“…3/ dezembro 2006 Revista Produção Online, Florianópolis, v.6, n.3,p.129, set./dez., 2006 de ferramentas rápidas e eficientes para garantir uma transição de layouts sem este tipo de concepção, certamente são bem aceitas pelos profissionais do setor, principalmente se os problemas de agrupamentos disporem de matrizes máquinas/peças com tempos de processamento e lotes, aliando-se ainda a quantidade de cada item. É evidente que a organização celular não é o único passo da implantação de TG em um processo produtivo, assunto muito bem tratado por Santos e Araújo (1999), mas é peça fundamental para promover, além das reduções de custo nas operações de movimentação, ajuste ou espera, também o aprimoramento das habilidades dos operadores, a melhoria do controle de ferramentas, planejamentos simplificados, diminuição de tempos de fluxo e aumento nas relações humanas.…”