2009
DOI: 10.1590/s0103-507x2009000300015
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Uso do desfibrilador automático externo no ambiente pré-hospitalar peruano: melhorando a resposta a emergências na América Latina

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“…Embora, no Brasil, ainda não haja estudos que retratem com precisão a realização de manobras de reanimação cardiopulmonar com o uso do DEA por profissionais não médicos, essa estratégia vem mostrando eficácia no salvamento de pessoas em PCR (22) .…”
Section: Pesquisa Desenvolvida Em Porto Alegre Riounclassified
“…Embora, no Brasil, ainda não haja estudos que retratem com precisão a realização de manobras de reanimação cardiopulmonar com o uso do DEA por profissionais não médicos, essa estratégia vem mostrando eficácia no salvamento de pessoas em PCR (22) .…”
Section: Pesquisa Desenvolvida Em Porto Alegre Riounclassified
“…(2) A cardiopatia isquêmica se sobressai entre as doenças, sendo considerada como causa significativa de mortes atuais. (2)(3)(4)(5)(6)(7)(8) Foi observado que, em 85% dos casos de atendimento extra-hospitalar, que resultaram em morte súbita, a Fibrilação Ventricular (FV) e a Taquicardia Ventricular (TV) sem pulso foram os ritmos cardíacos detectados. Nesses casos, o único tratamento recomendado é a desfibrilação e a implementação rápida e eficaz das técnicas de Reanimação Cardiopulmonar.…”
Section: Introductionunclassified
“…A prevalência de doenças cardiovasculares está aumentando no mundo, assim como as taxas de morte por eventos repentinos, como a parada cardíaca súbita (PCS). A PCS acomete anualmente entre 250.000 e 450.000 norte-americanos (Lister et al, 2009), configurando-se em um dos maiores desafios da cardiologia (Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular, 1999). Além disso, está entre as principais causas de óbito nos países desenvolvidos ocidentais (Silva, Rivetti, Mathias, Cagno & Matsui, 2009) e costuma ser fatal na maioria dos casos (National Heart, Lung and Blood Institute [NHLBI], 2011a), evoluindo para um quadro de morte súbita (MS), ou seja, morte repentina e sem explicação que ocorre dentro de uma hora após o início dos sintomas (American Heart Association [AHA], 2011; NHLBI, 2011a).…”
Section: O Contexto Do Paciente Portador De CDIunclassified