2011
DOI: 10.1590/s0103-40142011000200010
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

A Igreja católica, a política e a sociedadade

Abstract: Este trabalho tem por objeto analisar as relações entre a Igreja católica e o Estado socialista cubano ao longo dos anos que se seguiram à Revolução. Para isso, estabelecemos uma cronologia dessas relações que contempla os atritos e conflitos, assim como os diálogos que foram se desenvolvendo. Desde a expulsão de um bispo e sua deportação para a Espanha junto com sua diocese, após a Procissão da Virgem da Caridade do Cobre que acabou em marcha contra a revolução, em Havana, em 1961, até a visita do papa João P… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2016
2016
2022
2022

Publication Types

Select...
1
1

Relationship

0
2

Authors

Journals

citations
Cited by 2 publications
(1 citation statement)
references
References 0 publications
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Nesse contexto, urge mencionar que o Papa João Paulo II, que foi o papa e o chefe da Igreja Católica de 16 de outubro de 1978 até 2 de abril de 2005, data de seu falecimento (PALLEY, 2005), em certa medida, talvez menos explícito que Reagan e Thatcher, foi icônico apoiador de estratégias (tal como o neoliberalismo) que culminassem no fim da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, a URSS; e, como sabe, em fins de 1991, Karol Józef Wojtyła (o nome de nascimento de João Paulo II), foi deveras exitoso neste sentido. De fato, o Vaticano não é um estado com capacidade bélica, mas, a influência político-ideológica do papa e desta cidade-estado cercada por Roma, ao menos no seio de parte da população do Ocidente, é inconteste (ALONSO, 2011).…”
unclassified
“…Nesse contexto, urge mencionar que o Papa João Paulo II, que foi o papa e o chefe da Igreja Católica de 16 de outubro de 1978 até 2 de abril de 2005, data de seu falecimento (PALLEY, 2005), em certa medida, talvez menos explícito que Reagan e Thatcher, foi icônico apoiador de estratégias (tal como o neoliberalismo) que culminassem no fim da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, a URSS; e, como sabe, em fins de 1991, Karol Józef Wojtyła (o nome de nascimento de João Paulo II), foi deveras exitoso neste sentido. De fato, o Vaticano não é um estado com capacidade bélica, mas, a influência político-ideológica do papa e desta cidade-estado cercada por Roma, ao menos no seio de parte da população do Ocidente, é inconteste (ALONSO, 2011).…”
unclassified