1995
DOI: 10.1590/s0103-40141995000200016
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Uma anedota de velório

Abstract: Criação / Conto Uma anedota de velório AUTRAN DOURADO Q UEM NASCEU E SEMPRE morou em cidade grande, onde o ritual da morte é higiênico, frio e automatizado, com suas capelas mortuárias confortáveis e seus ritos modernos, coroas de flores como enormes salva-vidas, não pode imaginar a morte e sua parafernália numa pequena cidade do interior mineiro como era Duas Pontes. Queremos nos referir à festa em que muitas vezes se transformava o velório lá pelas tantas da noite, quando as famílias de bem se retiravam e só… Show more

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