1991
DOI: 10.1590/s0103-40141991000100010
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O mundo como representação

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“…Nesta perspectiva, é possível supor que a identidade, ao mesmo tempo em que confere unicidade, pode ser excludente, discriminatória e intolerante, na medida em que refuta experiências adversas, contrárias às preconizadas como ideais. Conforme aponta Roger Chartier (8) , representações são construções que visam fins específicos, portanto, não podem ser analisadas como discursos neutros, pois produzem práticas que legitimam determinados projetos. O autor ressalta que "...embora aspirem a universalidade (as representações) são sempre determinadas pelos interesses de um grupo que as forjam".…”
Section: Identidunclassified
“…Nesta perspectiva, é possível supor que a identidade, ao mesmo tempo em que confere unicidade, pode ser excludente, discriminatória e intolerante, na medida em que refuta experiências adversas, contrárias às preconizadas como ideais. Conforme aponta Roger Chartier (8) , representações são construções que visam fins específicos, portanto, não podem ser analisadas como discursos neutros, pois produzem práticas que legitimam determinados projetos. O autor ressalta que "...embora aspirem a universalidade (as representações) são sempre determinadas pelos interesses de um grupo que as forjam".…”
Section: Identidunclassified
“…(CHARTIER, 1991 e ZAMBONI, 1998. Antes de sua exibição, atentamos para o fato de que não corresponde ao acontecimento em si, haj a vista a impossihilidade de fazer com que um fato ocorra novamente sob as mesmas condições.…”
Section: -Filmesunclassified
“…4 As representações, aqui, referem-se às relações entre as reportagens e o mundo que elas pretendem representar. Nesse sentido, a articulação texto/contexto é fundamental para decifrar a representação do mundo social veiculada na revista, conforme o modelo relacional sugerido por Chartier (2002), que propõe estudar a conexão entre a representação do mundo social e o próprio mundo social para melhor entendimento desse último.…”
Section: Introductionunclassified
“…Ao atribuir, nas diferentes reportagens, valores negativos ou positivos a determinados comportamentos ou ações, reforçava e criava modelos pelos quais homens e mulheres passavam a conduzir sua existência. A representação é, nesse sentido, elemento de transformação e de atribuição de sentido (Chartier, 2002).…”
Section: Introductionunclassified