“…A realidade encontrada demonstrou que a maior demanda de cuidados citados nos artigos está direcionada para o auxílio à funcionalidade da pessoa idosa, no que se refere às Atividades Básicas da Vida Diária (ABVD), bem como cuidados técnicos relacionados a dispositivos e feridas cirúrgicas. 5,[7][8][15][16][17][18][19][20] Os estudos também indicaram que os cuidadores, na maioria dos casos, são os próprios familiares, por não terem, esses, condição econômica de contratar um cuidador formal ou um profissional de saúde. [7][8] Assim, o enfermeiro, como educador, pode ajudar na aprendizagem da pessoa idosa e de seus familiares cuidadores ao fornecer informações escritas que complementam as orientações verbais sobre as terapias, principalmente, nos cuidados em situações crônicas que requerem adaptações em maior espaço de tempo.…”