“…No entanto, a troca física (a conversa) ainda é apontada na literatura como forma comum de fluxo de informações, havendo a indicação de inúmeros agentes utilizados como mediatos para tanto: parentes, companheiras(os) de presos, sendo mais comum a presença de mulheres nesta função (AMORIM, 2015; VARELLA, 2017), advogados, etc., os quais seriam responsáveis pelo transporte de bilhetes, cartas ou até informações decoradas, entre as lideranças encarceradas e o mundo externo (AMORIM, 2011(AMORIM, , 2015SAVIANO, 2014SAVIANO, , 2015LOURENÇO;ALMEIDA, 2013;SILVA, 2013;TEIXEIRA, 2015;MALVASI, 2012;FERRO, 2012;MALLART, 2014;DIAS, 2013;BARCELLOS, 2015;ABREU, 2017).…”