“…Tida como língua presente no cenário das escolas brasileiras pelo menos desde o século XIX, vários estudos têm se debruçado sobre o ensino e a aprendizagem da LI e trazido grandes contribuições para a compreensão de questões em torno do idioma. Dentre essas produções, temáticas como a atuação e formação de professores (OLIVEIRA, 2015), as crenças em torno da língua (MADEIRA, 2005;2006), a valoração simbólica do domínio do inglês e de suas dificuldades de aprendizado (PARDO, 2018), a consolidação e integração das habilidades linguísticas no processo de aprendizagem (PINHEIRO ___________________________________________________________________________________ ___________________Revista Amazônida, Manaus, AM, vol. 7, n 1. p. 01 -15, 2022_________________ Ensino de língua inglesa e desenvolvimento humano: da obrigatoriedade ao direito de aprender 4 CORRÊA, 2022), as contradições acerca de sua obrigatoriedade (FONSECA, 2018) e, de maneira muito relevante, o enfrentamento aos discursos hegemônicos em torno desse ensino (PASSONI, 2018) têm legado sérias e impactantes contribuições sobre o modo como, hoje, se pensa o ensino de LI no país.…”