“…Crescemos em uma sociedade na qual nos ensinaram a temer a morte, a evitar o contato com as fragilidades humanas, o que contribui para a indignação de todos quando alguém jovem morre ou quando a morte se aproxima, e logo se pensa que o indivíduo não teve tempo sufi ciente para ser feliz, para provar sua potencialidade e capacidade (Bittencourt, Quintana, & Velho, 2011;Oliveira, Quintana, & Bertolino, 2010). Embora haja diversos estudos sobre esse tema, poucos enfatizam a perda do fi lho e, principalmente, a repercussão desse evento sobre o casal parental (Bousso, Serafi m, & Misko, 2010;Carlesso, 2008;Faraj, Cúnico, Quintana, & Beck, 2013;Ferreira, Lira, Siqueira, & Queiroz, 2013;Fonseca & Rebelo, 2011;Lima & Kovács, 2011;Santos & Hormanez, 2013).…”