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Introdução: O recém-nascido (RN) é classificado como prematuro quando apresenta idade gestacional inferior a 37 semanas e peso de nascimento igual ou abaixo de 2.550g. Devido à imaturidade do sistema respiratório, o neonato está sujeito a apresentar diversas complicações, dentre elas, as respiratórias, o que ocasiona o seu prolongamento na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN). A fisioterapia respiratória é de grande importância no tratamento e recuperação do RN através da aplicação de técnicas de higiene brônquica (HB). O estudo teve como objetivo investigar os efeitos da fisioterapia respiratória no recém-nascido prematuro publicados na literatura científica. Materiais e Métodos: Trata-se de um a revisão integrativa realizada nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde, LILACS, Medline, SciELO, SCOPUS e ISI Web of Knowledge, incluindo artigos publicados no período de 2007 a 2015. Oito artigos foram incluídos nesta revisão. Resultados e Discussão: A atuação da fisioterapia respiratória foi analisada mediante os efeitos da aplicação das técnicas de HB mais utilizadas no recém-nascido pré-termo (RNPT), podendo destacar a tapotagem, vibrocompressão, drenagem postural e aspiração. Foram realizadas comparações para comprovar a eficácia e os possíveis efeitos colaterais que pudessem alterar o funcionamento da mecânica respiratória do RN. Os estudos mostraram a efetividade da fisioterapia respiratória e os efeitos das manobras na condição respiratória do neonato de risco. Conclusão: A fisioterapia tem um papel importante no cuidado ao recém-nascido pré-termo, mas necessita de mais estudos que comprovem sua eficácia e sua importância na melhora da condição de vida do neonato.Descritores: Recém-Nascido; Nascimento Prematuro; Fisioterapia.ReferênciasNikolovi V. Congenital malformations and perinatal mortality at the Saint Antoine University Obstetric. Gynecologic Clinic. 1989;28(1):36-4.Oliveira RMS, Franceschini SCC, Priore SE. Avaliação antropométrica do recém-nascido prematuro e/ou pequeno para a idade gestacional. Rev Bras Nutr Clín. 2008;23(4):298-30.Calafiori L. Taxa de prematuridade no Brasil. 2014. Disponível em: <http://www.uicamp.br/ unicamp/noticias/2014/11/14/brasil-tem-40-partos -prematuros-por-hora>. Acesso em: 17 de mai.2016.Benício MHD, Monteiro CA, Souza JMP, Castilho EA, Lamonica IMR. Análise de fatores de risco para o baixo peso ao nascer em nascidos vivos do município de São Paulo. Rev Saúde Pública. 1985;19(4):311-20. Ramos HAC, Cuman RKN. Fatores de risco para prematuridade: pesquisa documental. Rev Enferm. 2009;13(2):297-304.Carvalho ML, Silver LD. Confiabilidade da declaração da causa básica de óbitos neonatais: implicações para o estudo da mortalidade prevenível. Rev Saúde Pública 1995;29(5):342-48.Mendonça EF, Goulart EMA, Machado JAD. Confiabilidade da declaração de causa básica de mortes infantis em região metropolitana do sudeste do Brasil. Rev Saúde Pública 1994;28(5):385-91.Ferrari LSL, Brito ASJ, Carvalho ABR, Gonzáles MRC. Mortalidade neonatal no município de Londrina, Paraná, Brasil, nos anos 1994,1999 e 2002. Cad Saúde Pública 2006; 22(5):1063-71.Ministério da Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido. Guia para os profissionais de saúde. 2. ed. Brasília-DF; 2012. p.11-38.Lewis JA, Lacey JL, Henderson-Smart DJ. A review of chest physiotherapy in neonatal intensive care units in Australia. J Paediatr Child Health. 1992;28(4):297-300.Graziela MM, Abreu CF, Miyoshi MH. Papel da fisioterapia respiratória nas doenças respiratórias neonatais. Clin Perinatol. 2010;1(1):145.Etches PC, Scott B. Chest physiotherapy in the newborn: effect on secretions removed. Pediatrics. 1978;62(5):713-15.All-Alaiyan S, Dyer D, Khan B. Chest physiotherapy and pós-extubation atelectasis in infants. Pediatric Pulmonol. 1996;21(4):227-30.Azeredo CAC. Fisioterapia respiratória atual. Rio de Janeiro: Edusuam; 1986.Azeredo CAC. Fisioterapia respiratória moderna. São Paulo: Editora Manole; 1993.Costa D. Fisioterapia respiratória básica. São Paulo: Editora Atheneu; 1999.Flenady VJ, Gray BH. Chest physiotherapy for preventing morbidity in babies being extubated from mechanical ventilation. Cochrane Database Syst Rev 2000;(2):CD000283. Guy P. Groupe d´ Étude Pluridisciplinaire Stéthacoustique. Novas técnicas de fisioterapia. 2013. Available from:<http://www.postiaux.com/pt/methode.html>. Acesso em 17 de mai.2016.Nicolau CM, Lahóz AL. Fisioterapia respiratória em terapia intensiva pediátrica e neonatal: uma revisão baseada em evidências. Pediatria. 2007;29(3):216-21.Barbosa LR, Melo MRAC. Relações entre qualidade da assistência de enfermagem: revisão integrativa da literatura. Rev Bras Enferm. 2012;61(3):366-70.Souza MT, Silva MD, Carvalho R. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein. 2010;8(1):102-6.Piva JP, Garcia PCR. Insuficiência Respiratória Aguda. IN: Piva JP, Carvalho P, Garcia PCR. Terapia Intensiva em Pediatria. Medsi: Rio de Janeiro; 2009.p.163.Nicolau CM, Falcão MC. Influência da fisioterapia resiratória sobre a função cardiopulmonar em recém-nascido de muito baixo peso. Rev Paul Pediatr. 2010; 28(2):170-75.Souza JAQ, Moran CA. Fisioterapia respiratória em recém-nascidos pré-termo: ensaio clínico randomizado. Rev Bras Med. 2013;49(11):434-38.Antunes LCO, Silva EG, Bocardo P, Daher DR, Faggiotto RD, Rugolo LMSS. Efeitos da fisioterapia convencional versus aumento do fluxo expiratório na saturação de O2, freqüência cardíaca e freqüência respiratória em prematuro no período pós-extubação. Rev bras fisioter. 2006; 10(1):97-103.Nicolau CM, Falcão MC. Efeitos da fisioterapia respiratória em recém-nascidos: análise crítica da literatura. Rev Paul Pediatria. 2007;25(1):72-5.Santos MLM, Souza LA, Batiston AP, Palhares DB. Efeitos de técnicas de desobstrução brônquica na mecânica respiratória de neonatos prematuros em ventilação pulmonar mecânica. Rev. bras. ter. intensiva . 2009;21(2):183-89. Martins AP, Segre CAM. Fisioterapia respiratória em neonatologia: importância e cuidados. Pediatr mod. 2010;46(2):56-60.Johnston C, Zanetti NM, Comaru T, Ribeiro SNS, Andrade LB, Santos SLL. I Recomendação brasileira de fisioterapia respiratória em unidade de terapia intensiva pediátrica e neonatal. Rev bras ter intensiva. 2012;24(2):119-29.De Paula LC, Ceccon ME. Análise comparativa randomizada entre dois tipos de sistema de aspiração traqueal em recém-nascidos. Rev Assoc Med Bras. 2010;56(4):434-39.Gonçalves RL, Tsuzuki, LM, Carvalho, MGS. Aspiração endotraqueal em recém-nascidos intubados: uma revisão integrativa da literatura. Rev bras ter intensiva. 2015;27(3):284-92.American Association for Respiratory Care. AARC Clinical Practice Guidelines. Endotracheal suctioning of mechanically ventilated patients with artificial airways. Respir care. 2010;55(6):758-64.Rosa FK, Roese CA, Savi A, Dias AS, Monteiro MB. Comportamento da mecânica pulmonar após a aplicação de protocolo de fisioterapia respiratória e aspiração traqueal em pacientes com ventilação mecânica invasiva. Rev bras ter intensiva. 2007;19(2):170-75.Pederson CM, Rosendahl-Nielsen M, Hjermind J, Egerod I. Endotracheal suctioning of the adult intubated patiente—what is the evidence? Intensive Crit Care Nurs. 2009;25(1):21-30Gonçalves RL, Tsuzuki LM, Carvalho MGS. Aspiração endotraqueal em recém-nascidos intubados: uma revisão integrativa da literatura. Rev bras ter intensiva. 2015;27(3):284-92.Selsby DS. Chest physiotherapy. BMJ. 1989; 298(6673):541-42.Ferreira ACL, Troster EJ. Atualização em terapia intensiva pediátrica. Rio de Janeiro: Interlivros; 1996.Holloway R, Adams EB, Desai SD, Thambiran AK. Effect of chest physiotherapy on blood gases of neonates treated by intermittent positive pressure respiration. Thorax. 1996;24(4):421-26.Wood BP. Infant ribs: gereralized periosteal reaction resulting from vibrator chest physiotherapy. Radiology. 1987;162(3):811-12.Raval D, Yeh TF, Mora A. Chest physiotherapy in preterm infants wih RDS in the first 24 hours of life. J Perinatol. 1987;7(4):301-4.Juliani RCTP, Lahóz ALC, Nicolau CM, Paula LCS, Cunha MT. Fisioterapia nas unidades de terapia intensiva pediátrica e neonatal. Programa Nacional de educação continuada em Pediatria. PRONAP 2003/2004; 70: 9-24.Gava MV, Picanço PSA. Fisioterapia pneumológica. São Paulo: Manole; 2007.Figueira F. Pediatria. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koongan; 2004.Crane LD, Zombek M, Krauss NA, Auld PA. Comparison of chest physiotherapy techniques in infants with RDS. Pediatr Res.1978;12:559A.Duara S, Bessard K, Keszler L. Evaluation of different percussion time intervals at chest physiotherapy on neonatal pulmonary function parameters. Pediatr Res. 1983;17:310A.Tudehope DI, Bagley C. Techniques of physiotherapy in intubated babies with the respiratory distress syndrome. Aust Paediatr J. 1980;16(4):226-28.Selestrin CC, Oliveira AG, Ferreira C, Siqueira AAF, Abreu LC, Murad N. Avaliação dos parâmetros fisiológicos em recém-nascidos pré-termo em ventilação mecânica após procedimentos de fisioterapia neonatal. Rev bras crescimento desenvolv hum. 2007;17(1):146-55.Nicolau CM. Estudo das repercussões da fisioterapia respiratória sobre a função cardiopulmonar em recém-nascido pré-termo de muito baixo peso [dissertação]. São Paulo: Faculdade de Medicina USP; 2006.Cuelo AF, Arcodaci CS, Feltrim MIZ. Broncoobstrução. São Paulo: Panamericana. 1987.Curran LC, Kachoyeanos MK. The effects of neonates of two methods of chest physical therapy. Mothercraft Nursing. 1979;4:309-13.Oliveira LRC. Padronização do desmame da ventilação mecânica em Unidade de Terapia Intensiva: resultados após um ano. Rev bras ter intensiva. 2006;18(2):131-36.Finer NN, Boyd J. Chest physiotherapy in the neonate: a controlled study. Pediatrics. 1978; 61(2):282-85.Alcântara PC, Filho JOS, Lima TCP. Atuação da fisioterapia respiratória em recém-nascido com a síndrome do desconforto respiratório. Revisão da literatura. EFDeportes.2015;19(202).Goto K, Maeda T, Mirmiram M; Ariagno R. Effects of prone and supine position on sleep characteristics in preterm infants. Psychiatry Clin Neurosci. 1999, 53(2):315-17.Lanza FC, Gazzotti MR, Luque A, Cadrobbi C, Faria R, Solé D. Fisioterapia respiratória em lactantes com bronquiolite: realizar ou não? Mundo Saúde. 2008;32(2):183-88.Haddad ER, Costa LCD, Negrini F, Sampaio LMM. Abordagens fisioterapêuticas para remoção de secreções das vias aéreas em recém-nascidos: relato de casos. Pediatria. 2006;28(2):135-40.
Introdução: O recém-nascido (RN) é classificado como prematuro quando apresenta idade gestacional inferior a 37 semanas e peso de nascimento igual ou abaixo de 2.550g. Devido à imaturidade do sistema respiratório, o neonato está sujeito a apresentar diversas complicações, dentre elas, as respiratórias, o que ocasiona o seu prolongamento na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN). A fisioterapia respiratória é de grande importância no tratamento e recuperação do RN através da aplicação de técnicas de higiene brônquica (HB). O estudo teve como objetivo investigar os efeitos da fisioterapia respiratória no recém-nascido prematuro publicados na literatura científica. Materiais e Métodos: Trata-se de um a revisão integrativa realizada nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde, LILACS, Medline, SciELO, SCOPUS e ISI Web of Knowledge, incluindo artigos publicados no período de 2007 a 2015. Oito artigos foram incluídos nesta revisão. Resultados e Discussão: A atuação da fisioterapia respiratória foi analisada mediante os efeitos da aplicação das técnicas de HB mais utilizadas no recém-nascido pré-termo (RNPT), podendo destacar a tapotagem, vibrocompressão, drenagem postural e aspiração. Foram realizadas comparações para comprovar a eficácia e os possíveis efeitos colaterais que pudessem alterar o funcionamento da mecânica respiratória do RN. Os estudos mostraram a efetividade da fisioterapia respiratória e os efeitos das manobras na condição respiratória do neonato de risco. Conclusão: A fisioterapia tem um papel importante no cuidado ao recém-nascido pré-termo, mas necessita de mais estudos que comprovem sua eficácia e sua importância na melhora da condição de vida do neonato.Descritores: Recém-Nascido; Nascimento Prematuro; Fisioterapia.ReferênciasNikolovi V. Congenital malformations and perinatal mortality at the Saint Antoine University Obstetric. Gynecologic Clinic. 1989;28(1):36-4.Oliveira RMS, Franceschini SCC, Priore SE. Avaliação antropométrica do recém-nascido prematuro e/ou pequeno para a idade gestacional. Rev Bras Nutr Clín. 2008;23(4):298-30.Calafiori L. Taxa de prematuridade no Brasil. 2014. Disponível em: <http://www.uicamp.br/ unicamp/noticias/2014/11/14/brasil-tem-40-partos -prematuros-por-hora>. Acesso em: 17 de mai.2016.Benício MHD, Monteiro CA, Souza JMP, Castilho EA, Lamonica IMR. Análise de fatores de risco para o baixo peso ao nascer em nascidos vivos do município de São Paulo. Rev Saúde Pública. 1985;19(4):311-20. Ramos HAC, Cuman RKN. Fatores de risco para prematuridade: pesquisa documental. Rev Enferm. 2009;13(2):297-304.Carvalho ML, Silver LD. Confiabilidade da declaração da causa básica de óbitos neonatais: implicações para o estudo da mortalidade prevenível. Rev Saúde Pública 1995;29(5):342-48.Mendonça EF, Goulart EMA, Machado JAD. Confiabilidade da declaração de causa básica de mortes infantis em região metropolitana do sudeste do Brasil. Rev Saúde Pública 1994;28(5):385-91.Ferrari LSL, Brito ASJ, Carvalho ABR, Gonzáles MRC. Mortalidade neonatal no município de Londrina, Paraná, Brasil, nos anos 1994,1999 e 2002. Cad Saúde Pública 2006; 22(5):1063-71.Ministério da Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido. Guia para os profissionais de saúde. 2. ed. Brasília-DF; 2012. p.11-38.Lewis JA, Lacey JL, Henderson-Smart DJ. A review of chest physiotherapy in neonatal intensive care units in Australia. J Paediatr Child Health. 1992;28(4):297-300.Graziela MM, Abreu CF, Miyoshi MH. Papel da fisioterapia respiratória nas doenças respiratórias neonatais. Clin Perinatol. 2010;1(1):145.Etches PC, Scott B. Chest physiotherapy in the newborn: effect on secretions removed. Pediatrics. 1978;62(5):713-15.All-Alaiyan S, Dyer D, Khan B. Chest physiotherapy and pós-extubation atelectasis in infants. Pediatric Pulmonol. 1996;21(4):227-30.Azeredo CAC. Fisioterapia respiratória atual. Rio de Janeiro: Edusuam; 1986.Azeredo CAC. Fisioterapia respiratória moderna. São Paulo: Editora Manole; 1993.Costa D. Fisioterapia respiratória básica. São Paulo: Editora Atheneu; 1999.Flenady VJ, Gray BH. Chest physiotherapy for preventing morbidity in babies being extubated from mechanical ventilation. Cochrane Database Syst Rev 2000;(2):CD000283. Guy P. Groupe d´ Étude Pluridisciplinaire Stéthacoustique. Novas técnicas de fisioterapia. 2013. Available from:<http://www.postiaux.com/pt/methode.html>. Acesso em 17 de mai.2016.Nicolau CM, Lahóz AL. Fisioterapia respiratória em terapia intensiva pediátrica e neonatal: uma revisão baseada em evidências. Pediatria. 2007;29(3):216-21.Barbosa LR, Melo MRAC. Relações entre qualidade da assistência de enfermagem: revisão integrativa da literatura. Rev Bras Enferm. 2012;61(3):366-70.Souza MT, Silva MD, Carvalho R. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein. 2010;8(1):102-6.Piva JP, Garcia PCR. Insuficiência Respiratória Aguda. IN: Piva JP, Carvalho P, Garcia PCR. Terapia Intensiva em Pediatria. Medsi: Rio de Janeiro; 2009.p.163.Nicolau CM, Falcão MC. Influência da fisioterapia resiratória sobre a função cardiopulmonar em recém-nascido de muito baixo peso. Rev Paul Pediatr. 2010; 28(2):170-75.Souza JAQ, Moran CA. Fisioterapia respiratória em recém-nascidos pré-termo: ensaio clínico randomizado. Rev Bras Med. 2013;49(11):434-38.Antunes LCO, Silva EG, Bocardo P, Daher DR, Faggiotto RD, Rugolo LMSS. Efeitos da fisioterapia convencional versus aumento do fluxo expiratório na saturação de O2, freqüência cardíaca e freqüência respiratória em prematuro no período pós-extubação. Rev bras fisioter. 2006; 10(1):97-103.Nicolau CM, Falcão MC. Efeitos da fisioterapia respiratória em recém-nascidos: análise crítica da literatura. Rev Paul Pediatria. 2007;25(1):72-5.Santos MLM, Souza LA, Batiston AP, Palhares DB. Efeitos de técnicas de desobstrução brônquica na mecânica respiratória de neonatos prematuros em ventilação pulmonar mecânica. Rev. bras. ter. intensiva . 2009;21(2):183-89. Martins AP, Segre CAM. Fisioterapia respiratória em neonatologia: importância e cuidados. Pediatr mod. 2010;46(2):56-60.Johnston C, Zanetti NM, Comaru T, Ribeiro SNS, Andrade LB, Santos SLL. I Recomendação brasileira de fisioterapia respiratória em unidade de terapia intensiva pediátrica e neonatal. Rev bras ter intensiva. 2012;24(2):119-29.De Paula LC, Ceccon ME. Análise comparativa randomizada entre dois tipos de sistema de aspiração traqueal em recém-nascidos. Rev Assoc Med Bras. 2010;56(4):434-39.Gonçalves RL, Tsuzuki, LM, Carvalho, MGS. Aspiração endotraqueal em recém-nascidos intubados: uma revisão integrativa da literatura. Rev bras ter intensiva. 2015;27(3):284-92.American Association for Respiratory Care. AARC Clinical Practice Guidelines. Endotracheal suctioning of mechanically ventilated patients with artificial airways. Respir care. 2010;55(6):758-64.Rosa FK, Roese CA, Savi A, Dias AS, Monteiro MB. Comportamento da mecânica pulmonar após a aplicação de protocolo de fisioterapia respiratória e aspiração traqueal em pacientes com ventilação mecânica invasiva. Rev bras ter intensiva. 2007;19(2):170-75.Pederson CM, Rosendahl-Nielsen M, Hjermind J, Egerod I. Endotracheal suctioning of the adult intubated patiente—what is the evidence? Intensive Crit Care Nurs. 2009;25(1):21-30Gonçalves RL, Tsuzuki LM, Carvalho MGS. Aspiração endotraqueal em recém-nascidos intubados: uma revisão integrativa da literatura. Rev bras ter intensiva. 2015;27(3):284-92.Selsby DS. Chest physiotherapy. BMJ. 1989; 298(6673):541-42.Ferreira ACL, Troster EJ. Atualização em terapia intensiva pediátrica. Rio de Janeiro: Interlivros; 1996.Holloway R, Adams EB, Desai SD, Thambiran AK. Effect of chest physiotherapy on blood gases of neonates treated by intermittent positive pressure respiration. Thorax. 1996;24(4):421-26.Wood BP. Infant ribs: gereralized periosteal reaction resulting from vibrator chest physiotherapy. Radiology. 1987;162(3):811-12.Raval D, Yeh TF, Mora A. Chest physiotherapy in preterm infants wih RDS in the first 24 hours of life. J Perinatol. 1987;7(4):301-4.Juliani RCTP, Lahóz ALC, Nicolau CM, Paula LCS, Cunha MT. Fisioterapia nas unidades de terapia intensiva pediátrica e neonatal. Programa Nacional de educação continuada em Pediatria. PRONAP 2003/2004; 70: 9-24.Gava MV, Picanço PSA. Fisioterapia pneumológica. São Paulo: Manole; 2007.Figueira F. Pediatria. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koongan; 2004.Crane LD, Zombek M, Krauss NA, Auld PA. Comparison of chest physiotherapy techniques in infants with RDS. Pediatr Res.1978;12:559A.Duara S, Bessard K, Keszler L. Evaluation of different percussion time intervals at chest physiotherapy on neonatal pulmonary function parameters. Pediatr Res. 1983;17:310A.Tudehope DI, Bagley C. Techniques of physiotherapy in intubated babies with the respiratory distress syndrome. Aust Paediatr J. 1980;16(4):226-28.Selestrin CC, Oliveira AG, Ferreira C, Siqueira AAF, Abreu LC, Murad N. Avaliação dos parâmetros fisiológicos em recém-nascidos pré-termo em ventilação mecânica após procedimentos de fisioterapia neonatal. Rev bras crescimento desenvolv hum. 2007;17(1):146-55.Nicolau CM. Estudo das repercussões da fisioterapia respiratória sobre a função cardiopulmonar em recém-nascido pré-termo de muito baixo peso [dissertação]. São Paulo: Faculdade de Medicina USP; 2006.Cuelo AF, Arcodaci CS, Feltrim MIZ. Broncoobstrução. São Paulo: Panamericana. 1987.Curran LC, Kachoyeanos MK. The effects of neonates of two methods of chest physical therapy. Mothercraft Nursing. 1979;4:309-13.Oliveira LRC. Padronização do desmame da ventilação mecânica em Unidade de Terapia Intensiva: resultados após um ano. Rev bras ter intensiva. 2006;18(2):131-36.Finer NN, Boyd J. Chest physiotherapy in the neonate: a controlled study. Pediatrics. 1978; 61(2):282-85.Alcântara PC, Filho JOS, Lima TCP. Atuação da fisioterapia respiratória em recém-nascido com a síndrome do desconforto respiratório. Revisão da literatura. EFDeportes.2015;19(202).Goto K, Maeda T, Mirmiram M; Ariagno R. Effects of prone and supine position on sleep characteristics in preterm infants. Psychiatry Clin Neurosci. 1999, 53(2):315-17.Lanza FC, Gazzotti MR, Luque A, Cadrobbi C, Faria R, Solé D. Fisioterapia respiratória em lactantes com bronquiolite: realizar ou não? Mundo Saúde. 2008;32(2):183-88.Haddad ER, Costa LCD, Negrini F, Sampaio LMM. Abordagens fisioterapêuticas para remoção de secreções das vias aéreas em recém-nascidos: relato de casos. Pediatria. 2006;28(2):135-40.
Introdução: Manobras de Higiene Brônquica são técnicas que visam auxiliar na mobilização e remoção das secreções retidas, prevenir ou reduzir obstruções por secreção e suas consequências. Objetivo: avaliar os efeitos cardíacos, respi - ratórios e sobre a remoção de secreção brônquica do Pulsar® e da manobra de vibrocompressão em pacientes pediátricos. Método: Pacientes foram submetidos a 12 minutos das técnicas de manobra de vibrocompressão e aspiração, e do Pulsar ® numa frequência de 15 Hz e aspiração, com intervalo entre as técnicas de quatro horas, nas primeiras 48 horas de internação. Resultado: Foram avaliados 25 pacientes com idade média de 24,44±14,22 semanas. As técnicas de vibrocom - pressão e Pulsar ® não produziram efeitos significativos na FC e FR, porém houve aumento na SpO 2 após a aplicação da técnica de vibrocompressão. Conclusão: Condições cardíacas e pulmonares estiveram dentro da normalidade, sendo que houve aumento na oxigenação após a técnica da vibrocompressão. Sobre a remo - ção de secreção brônquica, ambas as técnicas se mostraram eficazes em pacientes pediátricos.
difere dos conhecimentos apresentados por não utilizarem estas medidas para alívio da dor em RNs. The majority of nurses are women, the ages are between 20 and 30 years and 1-5 years of graduation. The professionals responsible for newborns' pain assessment are mostly nurses (84.3%), followed by technicians (62.7%) and nursing assistant (11.8%). Most of the nurses agree that newborns are capable of feeling pain, but 34.7% reported never using scales to assess newborns' pain. 98% of the nurses agree that is important to register the pain on newborn' s chart record, being the evolution and nursing note the most mentioned places where the registration takes Resultados: La mayoría de los enfermeros era mujer con edad entre 20 y 30 años y tiempo de formación de 1 a 5 años. Los profesionales responsables por la evaluación del dolor del RN eran en su mayoría enfermeros (84,3%), seguidos por técnicos (62,7%) y auxiliares de enfermería (11,8%). La mayoría de los enfermeros concuerdaran que los RNs son capaces de sentir dolor, sin embargo 34,7% afirmaron nunca utilizar escalas para evaluar el dolor del RN. 98% de los enfermeros concuerdaran que es importante registrar el dolor en la historia clínica del RN, siendo la evolución y nota de enfermería los locales más mencionados en que ocurre el registro. Las medidas no farmacológicas para alivio del dolor neonatal marcadas por los enfermeros fueron: glucosa oral, succión no nutritiva, posicionamiento, nido, disminución de estímulos auditivos, método canguro, toque, disminución de estímulos visuales, contención, lactancia materna, masaje y musicoterapia. El Paracetamol y el Fentanil fueron las medidas farmacológicas más marcadas por los enfermeros, seguidos por la Morfina, Codeína, Midazolam, Hidrato de Cloral y Lidocaína. Conclusiones: Los enfermeros conocen las medidas farmacológicas y no farmacológicas para alivio del dolor neonatal, sin embargo la práctica difiere de los conocimientos presentados por no utilizar estas medidas para alivio del dolor en RNs. PALAVRAS-CHAVE:
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