“…O controle do sangramento durante certos procedimentos cirúrgicos que envolvem o fígado é essencial para o sucesso do ato operatório, pois dentre os determinados limites, os pacientes suportam melhor a isquemia hepática do que as conseqüências de grandes hemorragias com transfusão de sangue e derivados. 1,2 Entretanto, é descrito na literatura que a reperfusão do órgão gera uma série de produtos maléficos para o organismo, os radicais livres de oxigênio (RLO), 3,4,5,6,7 fato este observado por Rhoden e col 3 que comprovaram experimentalmente, uma maior produção de RLO durante o período reperfusional da síndrome de isquemia e reperfusão hepática.…”