Às mães entrevistadas neste estudo que, como co-autoras do mesmo, compartilharam suas experiências, as quais, muitas vezes, geraram sofrimento ao serem relembradas no enfrentar a doença junto ao filho. Mas, assim mesmo, foram relatadas e revivenciadas por acreditarem que o que vivenciaram pode servir para futuras mães que venham a passar pela situação que o câncer de um filho acarreta. A Deus que, além de aparecer como um ponto de apoio para as mães deste estudo, é o embasamento que perpassa minha vida e, assim, me instiga a vivenciar momentos em minha profissão que venham contribuir com a qualidade do cuidado prestado por profissionais da saúde à população. À minha filha Isabela, por transformar meu sentido de vida, por um sorriso, pelos desafios a que me implica enquanto pai e educador e por simplesmente existir. À minha esposa Fernanda, ao vivenciar ao seu lado um projeto de vida e ser um admirador de sua dedicação ao trabalho e à nossa família, recebo apoio para enfrentar dificuldades profissionais e uma espécie de impulso compreensivo para superar dificuldades pessoais. Aos meus pais, essenciais em minha formação enquanto pessoa, por possibilitaremme vivenciar o amor incondicional que recebi, e que hoje vivencio na relação com minha filha. Agradecimentos À minha orientadora Profª. Drª. Elizabeth Ranier Martins do Valle, à qual carinhosamente me refiro como "Beth", que transforma momentos de dificuldades em momentos de possibilidades, através de gestos e palavras adequados, empáticos e simples. Ao admirável professor e amigo Prof. Dr. Wilson José Alves Pedro, pelo apoio e orientação profissional recebidos, em meio a palavras sábias adquiridas de uma postura frente à vida de engajamento e dedicação às necessidades das pessoas. À psicóloga Adriana Bighetti, por ter desenvolvido um apoio "técnico" e de rigor a este estudo, contribuindo com uma assistência profissional, cujo olhar não estava mergulhado no estudo. À minha amiga, psicóloga Lilian Junqueira que, como pesquisadora e estudiosa da necessidade de se envolver também o âmbito espiritual na relação médico-paciente, pôde contribuir com sua experiência. À Psicóloga Leandra Rossi que, com toda a sua disposição e empenho, além de favorecer o acesso à equipe de saúde e à rotina e organização do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto-USP, auxiliou-me antes, durante e após as entrevistas, orientando os caminhos a percorrer na instituição. Aos meus amigos Hélder e Júlia, Luciano, Andressa, Lara, Luana, Sabrina e outros tantos que, por meio de nossa afinidade, além de compartilhar as alegrias e as angústias de ser pesquisador, ajudaram-me a encontrar segurança e força para enfrentar o caminho percorrido.