1998
DOI: 10.1590/s0102-79721998000200010
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O brincar e os brinquedos nos conflitos entre crianças

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“…Nos três contextos interativos (diádico, triádico e poliádicos), o brincar se configurou de diferentes maneiras, sendo definidas categorias com base na literatura (Sager & Sperb, 1998;Moraes, 2001;Cordazzo, Westphal, Tagliari, Vieira & Oliveira, 2008) A distinção entre as categorias brincar simbólico e brincar convencional se deu pelo fato de o brincar simbólico envolver principalmente uma situação imaginária, diferentemente do brincar convencional, que expressa o uso formal do objeto, como colocar um celular de brinquedo no ouvido e dizer "alô", em vez de colocá-lo na boca.…”
Section: Procedimentos Para Análise Dos Dadosunclassified
“…Nos três contextos interativos (diádico, triádico e poliádicos), o brincar se configurou de diferentes maneiras, sendo definidas categorias com base na literatura (Sager & Sperb, 1998;Moraes, 2001;Cordazzo, Westphal, Tagliari, Vieira & Oliveira, 2008) A distinção entre as categorias brincar simbólico e brincar convencional se deu pelo fato de o brincar simbólico envolver principalmente uma situação imaginária, diferentemente do brincar convencional, que expressa o uso formal do objeto, como colocar um celular de brinquedo no ouvido e dizer "alô", em vez de colocá-lo na boca.…”
Section: Procedimentos Para Análise Dos Dadosunclassified
“…Uma das características das interações de crianças nesta idade é que, por volta dos dois anos, elas são especialmente voltadas para os objetos e os conflitos e agressões são, na maior parte das vezes, de natureza instrumental, ou seja, ligadas à negociação da posse desses objetos (Hay, et al, 2004). Este fato torna importante o estudo da relação entre a qualidade das interações e o uso de objetos mediadores, e alguns estudos têm sido conduzidos nesse sentido (Sager & Sperb, 1998). …”
unclassified
“…Neste estudo, optou-se por investigar as variáveis tipo e tamanho de brinquedo, uma vez que dentre os estudos analisados, nenhum os investigou concomitantemente. Além disso, as categorias de interação denominadas conflito e agressão raramente têm sido tratadas separadamente (Lober & Hay, 1997;Sager & Sperb, 1998) e, considerando que conflito é uma categoria que abrange um amplo espectro de interações, que podem servir como contexto para o ensino de estratégias para resolução destes mesmos conflitos (Jones, 2004), considerou-se importante analisá-las separadamente.…”
unclassified
“…Na mesma direção, Sager e Sperb (1998) mostram que uma das características dos grupos mistos é que os meninos, geralmente, dominam as brincadeiras, gerando muita rejeição e enfrentamentos físicos. Hartup, French Laursen, Johnston e Ogawa (1992, apud Sager;Sperb, 1998) observam que as meninas, em situações de desentendimento, utilizam mais argumentação do que os meninos, enquanto para os meninos, o uso de ameaças e força é o comportamento mais freqüente. Maccoby (1990, apud Sager;Sperb, 1998) A leitura dos dados foi realizada sob a ótica da teoria pós-estruturalista feminista, que usa uma concepção de subjetividade precária, contraditória e em processo, que se reconstitui no discurso.…”
unclassified
“…Hartup, French Laursen, Johnston e Ogawa (1992, apud Sager;Sperb, 1998) observam que as meninas, em situações de desentendimento, utilizam mais argumentação do que os meninos, enquanto para os meninos, o uso de ameaças e força é o comportamento mais freqüente. Maccoby (1990, apud Sager;Sperb, 1998) A leitura dos dados foi realizada sob a ótica da teoria pós-estruturalista feminista, que usa uma concepção de subjetividade precária, contraditória e em processo, que se reconstitui no discurso. O pós-estruturalismo entende que, mais do que estruturas, culturas e sociedade, deve-se priorizar a linguagem e as interpretações (Jones, 1997).…”
unclassified