2012
DOI: 10.1590/s0102-71822012000400010
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Práticas de formação e a produção de políticas de existência

Abstract: RESUMOConsiderando que somos herdeiros e estamos imersos no processamento de uma cultura -a cultura ocidental -que tem se caracterizado pelo investimento em fazer valer apenas uma política de existência, queremos partilhar algumas marcações que têm nos apoiado no exercício de deslocamento na perspectiva da criação de possíveis, da ampliação de espaços de liberdade. Entendendo as práticas de formação como importantes vetores no exercício cotidiano de civilizar, cabe aqui problematizar algumas instituições que n… Show more

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“…Apesar de a crítica ser fundamental para um processo de transformação, entendemos que quando ficamos restritos a ela, podemos nos impedir de buscar novas possibilidades. Embora entendamos que essa postura possa refletir a cultura de falta de diálogo com a prática dos professores, desencorajando a criatividade e a implicação do professor como sujeito, bem como vinculando o conhecimento simplesmente ao saber-fazer (FURLANETTO, 2011;MARTINS, 2014), este também é o momento de tomada de consciência que permite a problematização e construção coletiva de conhecimento (ARAÚJO, 2011) a partir de uma estratégia alternativa que faz uma ruptura com o saber-poder, iniciando a construção de conhecimento pautada pelo saber do afeto na busca pela verdade e por novas soluções (AGUIAR, 2012). O foco na deficiência também vale ser frisado, uma vez que pode se tornar um impeditivo de práticas verdadeiramente inclusivas.…”
Section: O Processo De Construção Do Novounclassified
“…Apesar de a crítica ser fundamental para um processo de transformação, entendemos que quando ficamos restritos a ela, podemos nos impedir de buscar novas possibilidades. Embora entendamos que essa postura possa refletir a cultura de falta de diálogo com a prática dos professores, desencorajando a criatividade e a implicação do professor como sujeito, bem como vinculando o conhecimento simplesmente ao saber-fazer (FURLANETTO, 2011;MARTINS, 2014), este também é o momento de tomada de consciência que permite a problematização e construção coletiva de conhecimento (ARAÚJO, 2011) a partir de uma estratégia alternativa que faz uma ruptura com o saber-poder, iniciando a construção de conhecimento pautada pelo saber do afeto na busca pela verdade e por novas soluções (AGUIAR, 2012). O foco na deficiência também vale ser frisado, uma vez que pode se tornar um impeditivo de práticas verdadeiramente inclusivas.…”
Section: O Processo De Construção Do Novounclassified