“…Observamos que pesquisas que abordaram mulheres nas prisões foram as mais frequentes, num total de 25 (18%). Muitos dos trabalhos trataram de múltiplos aspectos referentes ao confinamento de mulheres (ALMEIDA, 2006;ANDRADE, 2015;CARDOSO, 2017;LAGO, 2014;MATSUDA, 2016;QUADRADO 2014;SANTOS, L. A., 2015). Por sua vez, encontramos trabalhos que se centraram em questões mais específicas, dentre as quais se destacam: a prisão de mulheres por tráfico de drogas (FRANÇA, 2013;LIMA, 2016;MOURA, 2005;PEREIRA, 2008), mulheres egressas das prisões (COSTA, 2011; REIF, 2016; SANTOS, F. C. M., 2016) e maternidade nas prisões (LOPES, 2014;MARTINS, 2016;QUINTINO, 2005).…”