“…Com estas responsabilidades, o peso pela escassez de leitos, medicamentos e suprimentos recaía sobremaneira sobre os indivíduos desta categoria, confirmando os apontamentos de vários autores (LIMA JÚNIOR;ÉSTHER, 2001;LUNARDI et al, 2007;MCGIBBON;GALLOP, 2010). Na mesma direção que os achados de diversos autores (LIMA JÚNIOR;ÉSTHER, 2001;SABINO;LUZ, 2011;BARLEM et al, 2013), a falta de leitos fazia com que a ocorrência de uma vaga consistisse em uma base para o exercício do poder dos profissionais de um setor sobre os de outro, especialmente das Clínicas sobre o Pronto Socorro. (PAGÈS et al, 1987;FARIA, 2007), ao promover a identificação afetiva dos funcionários e satisfazer suas necessidades mais profundas, a organização apresenta-se como o ideal para o qual todos os esforços são justificáveis.…”