“…desfavorecida em diversos âmbitos, tais como, saúde, habitação, transporte, educação. Assim, tanto os trabalhadores bem qualificados com cargos elevados, quanto os trabalhadores informais desqualificados experimentam as tais condições do trabalho precarizado(TOSTA, 2008).Com a efetivação da globalização dos mercados e o acirramento da internacionalização da concorrência entre empresas houve, por conseguinte, a minimização gradativa tanto da parte dos custos quanto da parte dos trabalhadores efetivos, o que fez crescer tanto a externalização, quanto deslocalização das tarefas de produção das empresas, deslocando-se para zonas cada vez mais baixas de salários, acompanhadas de qualificação também cada vez mais baixas. O que implicou na redução / diminuição do emprego estável e no aumento da uma forma de trabalho volátil / flexiva, com cada vez mais precarização(KOVÁCS, 2003).A precarização do trabalho consiste sem ser a base central das novas dinâmicas implícitas nas relações entre capital e trabalho, de onde são criadas / estabelecidas novas condições / relações de vulnerabilidade social, "(...) um processo social que modifica as condições do assalariamento (estável) anteriormente hegemônico no período da chamada sociedade salarial ou fordista" (DRUCK, 2011, p. 43).Esse mecanismo transformou o trabalho no principal fator de ajustamento internacional de competição mercadológica.…”