Genetic variability of isoflavones in the USDA red clover core collection

Abstract

Abstract:Red clover is one of the most utilized forage in agriculture and contains many of the isoflavones known for their human health benefits. The objectives of this study were: i) to quantify, using HPLC analysis, isoflavones in 77 accessions from the USDA core collection and a Brazilian line; ii) to verify possible relationships depending on their origin, improvement status or maturity type and; iii) to verify the seasonal variation. The isoflavone mean contents were 29.27 µg g -1 of dry material for daidzein, 163.69 µg g -1 for genistein, 11353.29 µg g -1 for formononetin and 6568.8 µg g -1 for biochanin A. Clustering was mainly influenced by the total amount of isoflavones and partially due to maturity type, improvement status and geographic origin. The seasonal evaluation demonstrated an increase of concentration during winter, and decrease during spring. These results highlighted accessions that can be used to develop new varieties with low or high isoflavones concentration.

Variation of Phytoestrogen Content and Major Agronomic Traits in Alfalfa (Medicago sativa L.) Populations

“…This analysis revealed a large range of genetic variations of the investigated traits that contributed to the structuring of the diversity of the studied alfalfa populations into several different similarity groups. Also, other numerous forage crops researchers in their investigations used clustering analysis for grouping various genotypes/populations/cultivars/accessions/ based on the contribution of morpho-agronomic and/or biochemical characteristics [40][41][42][43][44]. Little et al [41] assessed phytoestrogens and agronomic traits on a broad range of red clover cultivars and accessions.…”

Trifolium pratense L.: uma alternativa para o tratamento de sintomas vasoativos em mulheres pré e pós-menopausa

“…Em partes da Europa, incluindo a Albânia, o trevo vermelho é usado para fazer bebidas para tratar distúrbios estomacais e diarreia, já os nativos americanos também usam o trevo-vermelho para tratar lesões de pele, bem como doenças pulmonares, neuropáticas e reprodutivas (Mustafa et al, 2012). Atualmente, o trevo-vermelho vem sendo bastante usado na suplementação hormonal nos períodos de pré e pós-menopausa em todo o mundo, no entanto, os primeiros estudos sobre os seus efeitos estrogênicos ocorreram na Austrália, em 1946, quando observaram que as ovelhas alimentadas com essa planta sofriam de abortos espontâneos, além de apresentarem dificuldades de reprodução (Bennetts et al, 1946), Os estudos científicos realizados com flores de Trifolium pratense indicam a presença de isoflavonas como formononetina, biochanina A, daidezeína e genisteína como os principais responsáveis pela ação estrogênica e no alívio dos fogachos frequentes nesses períodos de pré e pós-menopausa (Ramos et al, 2012;Wang dong, 2021). Diversos estudos préclínicos demonstram a ação estrogênica das isoflavonas pela semelhança estrutural com o estrogênio.…”