As mulheres durante as fases pré e pós-menopausa apresentam carência de estrogênio, o que acarreta diversos sintomas, destacando os vasomotores, principalmente os fogachos. Existem diversos tratamentos de reposição hormonal para o controle dessas manifestações clínicas, dentre eles, terapias com a espécie medicinal Trifolium pratense L., conhecida popularmente como trevo-vermelho ou Red clover. No Brasil, existem fitoterápicos desta espécie registrados na Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e descritos no Memento terapêutico e no Formulário de Fitoterápicos como um coadjuvante terapêutico no tratamento do climatério. Este trabalho é uma revisão integrativa e narrativa de estudos clínicos randomizados com T. pratense no controle dos fogachos em mulheres nos períodos de pré e pós-menopausa. A pesquisa de literatura foi realizada nas bases: Cochrane, CINHAL, LILACS, MEDLINE, PsycINFO e Web of Science empregando os descritores: “Trifolium pratense”, “clinical trial” e “hot flashes”. Foram analisados 7 artigos; em 3 (três) estudos, houve diferença significante na redução dos episódios de fogachos quando comparados com os grupos placebo, no entanto estes apresentavam problemas metodológicos, como falta de padronização dos fitoterápicos e tamanho amostral inadequado. Estudos demonstram a necessidade de uma microbiota intestinal especifica para transformação das isoflavonas na sua forma ativa S-equol. Dessa forma, concluiu-se que produtos de Trifolium pratense podem ser alternativas no controle dos fogachos principalmente para pacientes que possuem restrição ao uso de estrogênio, com a ressalva de avaliar se a paciente apresenta bactérias produtoras de S-equol, sendo necessários estudos clínicos randomizados para validação dessa espécie vegetal no controle desse sintoma vasoativo.
Elaborado por Maurício Amormino Júnior -CRB6/2422O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. 2019 Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.www.atenaeditora.com.brAdemais, esperamos que este livro possa fortalecer o movimento de inclusão social, colaborando e instigando professores, pedagogos e pesquisadores às práticas educacionais, às contribuições do discurso, didática e ensino à quem ensina, aos alunos especiais na transação da escola regular sob um olhar da psicopedagogia e aos educadores que corroboram com a formação integral do cidadão.
Com a pandemia da COVID-19, causada pelo vírus SARS-Cov-2, o uso de máscaras para evitar transmissão tornou-se imprescindível em todo mundo, preconizado como medida essencial para proteção, em conjunto as condutas de higienização das mãos e distanciamento social. As máscaras ideais, que fornecem maior proteção, são denominadas N95 e PFF2; já as máscaras cirúrgicas, mais utilizadas e conhecidas, têm faixas variáveis de proteção dependendo dos fornecedores. Em função da alta demanda mundial e necessidade de priorizar as máscaras de proteção e cirúrgicas aos profissionais que atuam na linha de frente no combate a pandemia, as autoridades de saúde mundialmente estimulam o uso de máscaras de tecido, também denominadas máscaras caseiras, que são produzidas artesanalmente, surgindo questionamentos da validade ou não do uso na prevenção da COVID-19. Assim, este trabalho objetivou revisar os estudos na temática, constatando que há opiniões divergentes de pesquisadores quando a eficiência desse utensílio, mas há metodologias capazes de avaliar o potencial desses utensílios, demonstrando que a eficácia está condicionada a qualidade dos materiais e técnica de confecção empregada, passível de obtenção de máscaras de tecidos com benefício na contenção dessa infecção. Assim, o trabalho disponibiliza orientações para confecção e manejo dessas máscaras; concluindo que uso de máscaras adequadas de tecidos pode representar ferramenta de grande utilidade na prevenção da COVID-19. ABSTRACTWith the pandemic of COVID-19, caused by the SARS-Cov-2 virus, the use of masks to prevent transmission has become essential worldwide, recommended as an essential measure for protection, together with hand hygiene and social distance. The ideal masks, which provide greater protection, are called N95 and PFF2; the surgical masks, more used and known, have variable protection bands depending on the suppliers. Due to the high global demand and the need to prioritize protective and surgical masks for professionals working on the front lines in the fight against the pandemic, health authorities worldwide encourage the use of fabric masks, also called homemade masks, which are produced handcrafted, raising questions about the validity or not of use in the prevention of COVID-19. Thus, this study aimed to review the studies on the theme, noting that there are divergent opinions from researchers when the efficiency of this tool, but there are methodologies capable of evaluating the potential of these tools, demonstrating that the effectiveness is conditioned to the quality of the materials and the cooking technique employed, capable of obtaining tissue masks with benefit in containing this infection. Thus, the work provides guidelines for making and handling these masks; concluding that the use of appropriate fabric masks can represent a very useful tool in the prevention of COVID-19.Keywords: SARS-CoV-2; homemade masks; efficiency; confection. RESUMENCon la pandemia de COVID-19, provocada por el virus SARSCov-2, el uso de mascarillas para prevenir la transmisión se ha vuelto imprescindible a nivel mundial, recomendado como medida imprescindible de protección, junto con la higiene de manos y el distanciamiento social. Las máscaras ideales, que brindan mayor protección, se denominan N95 y PFF2; las mascarillas quirúrgicas, más utilizadas y conocidas, tienen bandas de protección variables según los proveedores. Debido a la alta demanda mundial y la necesidad de priorizar las mascarillas protectoras y quirúrgicas para los profesionales que trabajan en primera línea en la lucha contra la pandemia, las autoridades sanitarias de todo el mundo fomentan el uso de mascarillas de tela, también llamadas mascarillas caseras, que se producen de forma artesanal. planteando dudas sobre la validez o no del uso en la prevención de COVID-19. Así, este trabajo tuvo como objetivo revisar los estudios sobre el tema, notando que existen opiniones divergentes de los investigadores a la hora de la eficiencia de este utensilio, pero existen metodologías capaces de evaluar el potencial de estos utensilios, demostrando que la efectividad está condicionada a la calidad. de los materiales y la técnica de cocción empleada., capaz de obtener mascarillas de tejido con beneficio para contener esta infección. Por lo tanto, el trabajo proporciona pautas para la fabricación y manipulación de estas máscaras; concluyendo que el uso de máscaras de tela adecuadas puede representar una herramienta muy útil en la prevención de COVID-19.Palabras Clave: SARS-CoV-2; Máscaras caseras; Eficiencia; Confección.
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