“…Também foi testada a atividade antimicrobiana dos extratos aquosos (infusão, decocção, maceração) das folhas, contudo, não foi observado efeito significativo, ao contrário do óleo essencial (CAVALHEIRO et al, 2016). Outros estudos relacionados à atividade biológica foram realizados, entretanto, não apresentaram resultados interessantes, como a atividade hipotrigliceridemiante em ratos, pois, a maceração aquosa das folhas desta planta não ocasionou uma redução de triglicerídeos significativa em relação ao controle, diferente do extrato hidroetanólico (WERLE et al, 2009). Quanto a toxicidade, Silva et al (1988) analisaram a dose letal média (DL 50 ) do extrato aquoso quente das folhas de C. sylvestris em ratos, obtendo 1,792 g de resíduos das folhas por quilo de animal, sendo considerada uma baixa toxicidade pelos autores.…”