Análise química da cultura de tecidos do híbrido Clusia paralicola X Clusia Weddelliana

Câmara, Cláudio Augusto Gomes da; Shepherd, Simone Liliane Kiszenzarff; Joaquim, Dulce Regina Garcia

doi:10.1590/s0102-695x2002000300013

“…Esta classe, de grande interesse fitoquímico, foi encontrada em outras Guttiferae dos gêneros (Oliveira et al, 1996(Oliveira et al, , 1999. Traços de benzofenonas poliisopreniladas não identificadas foram detectados no látex de C. hilariana (Camara, 2001). É a segunda ocorrência de benzofenonas no látex de uma Clusia (Lokvam et al, 2000).…”

Section: Benzofenonasunclassified

“…Apresentam atividade hipotensora em cães (Barrios et al, 1991;Vilalobos-Salazar & Hasbun, 1986) e são usados para tratar úlceras no gado (Mendes, 1995). Benzofenonas possuem ainda efeitos anti-inflamatório, antioxidante e antitumoral (Acuña et al;, Ferraz, 2011 (Camara, 2001).…”

Section: Benzofenonasunclassified

As ilhas de Clusia na Restinga de Jurubatiba e a fitoquímica de Guttiferae, uma retrospectiva

Kelecom¹,

Maciel²

2024

Medicina Em Foco Explorando Os Avanços E as Fronteiras Do Conhecimento

0

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A orla costeira do Estado do Rio de Janeiro, de Maricá a Campos, incluindo a turística Região dos Lagos, vem sofrendo há muito tempo grande impacto devido a interesses antagônicos: especulação imobiliária versus proteção da biodiversidade. Toda essa área abriga manguezais, um frágil ecossistema berço da vida marinha. Intimamente associadas aos manguezais, as restingas costeiras são constituídas por um conjunto de micro-ecossistemas onde se encontra uma vegetação típica. Apesar disso, poucos estudos foram realizados visando o conhecimento da diversidade química dessa vegetação. Neste trabalho, pretendemos resgatar trabalhos fitoquímicos e etnofarmacológicos pioneiros desenvolvidos primeiro na restinga de Maricá e, posteriormente, na restinga do Parque Nacional de Jurubatiba, apontando alguns dados recentes com vistas a usos econômicos potenciais. É apresentado um levantamento dos metabólitos secundários encontrados no gênero Clusia e das atividades farmacológicas e ecológicas associadas. Sendo a restinga de Jurubatiba situada numa região de afloramento de areias monazíticas, foram medidos em algumas plantas aquáticas os teores de polônio-210 – um radionuclídeo altamente radiotóxico marcador da série radioativa natural do urânio-238.

show abstract

“…hilariana (Camara, 2001). É a segunda ocorrência de benzofenonas no látex de uma Clusia (Lokvam et al, 2000).…”

Section: Benzofenonasunclassified

“…São ativas contra Plasmodium falciparum agente causador da malária (Marti et al, 2010) e apresentam atividade inibitória contra o mosquito da dengue, Aedes aegypti (Dhanya & Benny, 2014). (Camara, 2001).…”

Section: Benzofenonasunclassified

Das ilhas de Clusia na restinga de Jurubatiba à fitoquímica de Guttiferae, uma retrospectiva

Kelecom¹,

Maciel²

2023

Braz. J. Anim. Environ. Res.

0

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A orla costeira do Estado do Rio de Janeiro, de Maricá a Campos, incluindo a turística Região dos Lagos, vem sofrendo há muito tempo grande impacto devido a interesses antagônicos: especulação imobiliária versus proteção da biodiversidade. Toda essa área abriga manguezais, um frágil ecossistema berço da vida marinha. Intimamente associadas aos manguezais, as restingas costeiras são constituídas por um conjunto de micro-ecossistemas onde se encontra uma vegetação típica. Apesar disso, poucos estudos foram realizados visando o conhecimento da diversidade química dessa vegetação. Neste trabalho, pretendemos resgatar trabalhos fitoquímicos e etnofarmacológicos pioneiros desenvolvidos primeiro na restinga de Maricá e, posteriormente, na restinga do Parque Nacional de Jurubatiba, apontando alguns dados recentes com vistas a usos econômicos potenciais. É apresentado um levantamento dos metabólitos secundários encontrados no gênero Clusia e das atividades farmacológicas e ecológicas associadas. Sendo a restinga de Jurubatiba situada numa região de afloramento de areias monazíticas, foram medidos em algumas plantas aquáticas os teores de polônio-210 – um radionuclídeo altamente radiotóxico marcador da série radioativa natural do urânio-238.

show abstract

“…The genus Clusia is widely distributed in the tropical and subtropical regions of Central and South America 12 . In the species of this genus, a great variety of biological activities have been found: broad-spectrum antimicrobial activity; chemopreventive cancer effects and antioxidant activity 13 ; anti-inflammatory and anti-hepatotoxic activity and inhibitory action of the human immunodeficiency virus (HIV) [14][15][16] ; and cytotoxic activity 17,18 . In the present study, both the antioxidant and anti-glycemic activity of leaf and stem extracts of C. latipes were evaluated.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

The Antioxidant and Hypoglycemic Properties and Phytochemical Profile of Clusia latipes Extracts

Silva-Rivas¹,

Bailón-Moscoso²,

Cartuche³

et al. 2020

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Introduction: The prevalence of diabetes has increased more rapidly in low and middleincome countries than in high-income countries. Type 2 diabetes mellitus (DM2), which is the most common form of diabetes, is caused by the inefficient use of insulin in the body and is characterized by disrupted insulin action or secretion. Also, oxidative stress plays an important role in the development of disease. The goal of this study is to identify the antioxidant and hypoglycemic properties of Clusia latipes, an endemic species of Central and South America. Methods: The antioxidant and hypoglycemic capacity of the extracts (hexane, ethyl acetate, and methanol) of the leaves and stems of Clusia latipes were evaluated. From the most potent extract, the phytochemical study was carried out and fractionated. Antioxidant activity was measured using 2,2-diphenyl-1-picrylhydrazyl (DPPH) and 2,2-azinobis (3-ethylbenzothiazoline-6-sulfonic acid) diammonium salt (ABTS), while hypoglycemic capacity was measured by alpha-glucosidase inhibition. Results: The extracts with the highest antioxidant capacity are the extracts with the highest α-glucosidase inhibition activity. Inhibitory activity increased in samples extracted with medium polar (ethyl acetate) and polar (methanol) solvents. Phytochemical screening of these extracts revealed the presence of alkaloids, carbohydrates, flavonoids/xanthones, quinones, saponins, and tannins. The highest α-glucosidase inhibitory activity was detected in the ethyl acetate fraction obtained from leaf methanol extract, with a half-maximal inhibitory concentration (IC 50 ) value of 0.90 μg/ml. The major constituent isolated from the same fraction was isoquercitrin.

show abstract

Análise química da cultura de tecidos do híbrido Clusia paralicola X Clusia Weddelliana

Cited by 3 publications

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As ilhas de Clusia na Restinga de Jurubatiba e a fitoquímica de Guttiferae, uma retrospectiva

As ilhas de Clusia na Restinga de Jurubatiba e a fitoquímica de Guttiferae, uma retrospectiva

Das ilhas de Clusia na restinga de Jurubatiba à fitoquímica de Guttiferae, uma retrospectiva

The Antioxidant and Hypoglycemic Properties and Phytochemical Profile of Clusia latipes Extracts

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