1997
DOI: 10.1590/s0102-64451997000300008
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Entre Adorno e Lukács: dois livros de Paulo Arantes

Abstract: Ênfase na análise imanente no seu sentido mais forte, ou remessa às condições históricas da produção dos textos? Neste artigo destinado ao exame crítico desses livros argumenta-se que, estando em jogo obras de um autor que se move no universo do marxismo (Ressentimento da dialética e O fio da meada, de Paulo Arantes) a disjuntiva remete a Adorno ou a Lukács, autores centrais para Arantes.

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“…Atraso alemão de que falava Marx (2011, p. 145-159) e muito bem explorado por Paulo Eduardo Arantes (1996) em seu Ressentimento da Dialética, que segundo Ruy Fausto seria "uma espécie de história social da dialética 'negativa', e do seu desfecho, a dialética hegeliana, dialética positiva, que opera uma 'negação da negação'. [...] A 'dialética negativa' -Arantes mostra, contra Adorno, que a noção se encontra em Hegel -corresponderia às experiências da tes que expos, na segunda parte de seu Discurso do método, quatro regras do método filosófico (DESCARTES, 2009). Exposição que se deu de modo 'desencarnado', algo que não seria comum em Hegel e sua filosofia não muito afeita a definições.…”
Section: Introductionunclassified
“…Atraso alemão de que falava Marx (2011, p. 145-159) e muito bem explorado por Paulo Eduardo Arantes (1996) em seu Ressentimento da Dialética, que segundo Ruy Fausto seria "uma espécie de história social da dialética 'negativa', e do seu desfecho, a dialética hegeliana, dialética positiva, que opera uma 'negação da negação'. [...] A 'dialética negativa' -Arantes mostra, contra Adorno, que a noção se encontra em Hegel -corresponderia às experiências da tes que expos, na segunda parte de seu Discurso do método, quatro regras do método filosófico (DESCARTES, 2009). Exposição que se deu de modo 'desencarnado', algo que não seria comum em Hegel e sua filosofia não muito afeita a definições.…”
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