2006
DOI: 10.1590/s0102-44502006000100015
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Que gramática estudar na escola?: norma e uso na língua portuguesa

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2020
2020
2021
2021

Publication Types

Select...
2

Relationship

0
2

Authors

Journals

citations
Cited by 2 publications
(1 citation statement)
references
References 0 publications
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…A colaboradora, ao perceber tamanho do desinteresse dos alunos em aprender a gramática através de alarmantes resultados obtidos em suas práticas, encontra neste fato um dos maiores desafios da profissão. Neves (2003) discute o conhecimento linguístico em uma perspectiva de iniciação da criança na escola: [...] quando vai para a escola, a criança domina o padrão coloquial de seu grupo, que é mais, ou menos, próximo do padrão culto, dependendo do grupo socioeconomicocultural do qual ela provém. Daí que, sem uma educação formal que a ponha em contato com a "língua-padrão", quanto mais desfavorecido em termos de letramento o ambiente do qual ela provenha, mais desfavorecida no desempenho ela continuará, porque é a escola, no geral, o único espaço em que a criança terá suporte para entrar equilibradamente na posse de conhecimentos que lhe possibilitarão adequação sociocultural de enunciados, em que ela terá suporte para transitar na competência natural do coloquial (mais distante, ou menos distante, do padrão) para uma posse ampla e segura que lhe permita adequar seus enunciados, nas diversas situações de interação.…”
Section: Concordamos Queunclassified
“…A colaboradora, ao perceber tamanho do desinteresse dos alunos em aprender a gramática através de alarmantes resultados obtidos em suas práticas, encontra neste fato um dos maiores desafios da profissão. Neves (2003) discute o conhecimento linguístico em uma perspectiva de iniciação da criança na escola: [...] quando vai para a escola, a criança domina o padrão coloquial de seu grupo, que é mais, ou menos, próximo do padrão culto, dependendo do grupo socioeconomicocultural do qual ela provém. Daí que, sem uma educação formal que a ponha em contato com a "língua-padrão", quanto mais desfavorecido em termos de letramento o ambiente do qual ela provenha, mais desfavorecida no desempenho ela continuará, porque é a escola, no geral, o único espaço em que a criança terá suporte para entrar equilibradamente na posse de conhecimentos que lhe possibilitarão adequação sociocultural de enunciados, em que ela terá suporte para transitar na competência natural do coloquial (mais distante, ou menos distante, do padrão) para uma posse ampla e segura que lhe permita adequar seus enunciados, nas diversas situações de interação.…”
Section: Concordamos Queunclassified