2010
DOI: 10.1590/s0102-37722010000300008
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Aspectos psicossociais associados a diferentes fases do transplante hepático pediátrico

Abstract: RESUMO -Este estudo buscou investigar os aspectos psicossociais associados a diferentes fases do processo de transplante hepático pediátrico. Participaram do estudo seis mães de crianças com idades entre 4 e 8 anos e que haviam realizado transplante hepático há menos de seis anos. As mães responderam a uma entrevista que investigava sentimentos e vivências da família, nas diferentes fases da doença. Análise de conteúdo qualitativa mostrou intenso sofrimento emocional da criança e da família durante todo o proc… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
3
2

Citation Types

0
2
0
8

Year Published

2010
2010
2024
2024

Publication Types

Select...
5

Relationship

2
3

Authors

Journals

citations
Cited by 5 publications
(10 citation statements)
references
References 14 publications
0
2
0
8
Order By: Relevance
“…Dos artigos selecionados, oito estudavam a população infantil e adolescente, avaliando os impactos psicossociais do transplante de fígado nesses indivíduos. 13,[17][18][19][20][21][22][23] Observouse também, que cinco das publicações selecionadas eram teses ou dissertações, sendo que isso se justifica, pois discutir impacto psicossocial em transplante hepático é tema recente. Dentro dos departamentos de transplante, normalmente debatem-se com frequência as técnicas cirúrgicas, medicamentos de imunossupressão e condutas clínicas do transplante hepático.…”
Section: Resultado E Discussãounclassified
See 2 more Smart Citations
“…Dos artigos selecionados, oito estudavam a população infantil e adolescente, avaliando os impactos psicossociais do transplante de fígado nesses indivíduos. 13,[17][18][19][20][21][22][23] Observouse também, que cinco das publicações selecionadas eram teses ou dissertações, sendo que isso se justifica, pois discutir impacto psicossocial em transplante hepático é tema recente. Dentro dos departamentos de transplante, normalmente debatem-se com frequência as técnicas cirúrgicas, medicamentos de imunossupressão e condutas clínicas do transplante hepático.…”
Section: Resultado E Discussãounclassified
“…22 Da mesma forma, outra investigação com mães de crianças transplantadas, na idade entre quatro e oito anos, verificou os aspectos psicossociais das diferentes fases do processo de transplante em famílias vivendo diferentes períodos pós-transplante, tendo relatado a importância da qualidade da comunicação por parte da equipe de saúde, com empatia e sensibilidade, considerando o forte impacto da notícia da necessidade de transplante, sendo algo assustador para os familiares de crianças. 17 O acompanhamento e a avaliação psicológicos da criança e da família no período prétransplante são importantes para detectar e trabalhar possíveis problemas psicossociais, prevenindo dessa forma, intercorrências futuras, considerando que choque, desespero, perda de referenciais e impotência foram sentimentos comuns entre as mães. A presença de um profissional para fornecer informações sobre o paciente durante a cirurgia foi questão que se mostrou deficiente e, no período pós-transplante, também se mostrou a importância do acompanhamento dessas famílias, tendo em vista que algumas mães relataram demorar mais de três anos para se tranquilizarem e se habituarem com a rotina de cuidados.…”
Section: Resultado E Discussãounclassified
See 1 more Smart Citation
“…The family needs orientation and support by health professionals to help face the tough moments by which they have to go through during the course of the disease. Nevertheless, many families are unsatisfied with orientation provided by professionals by considering it insufficient (ARAÚJO et al, 2009;SILVA;CORREA, 2006).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…The need to know the disease, its manifestations and implications, in addition to have stimulated the ability of care, is imperative to assist the child, preparing the family to develop a daily care with quality and autonomy, preventing relapses and health problems of children with chronic disease (ARAÚJO et al, 2009). In this way the family can feel safe, learn to master the situation, meet the needs to take care of the child, and make the child realize that is possible to live with the chronic disease without major fears.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%