“…É habitual, nos dias de hoje, compartilhar a vida adulta dos netos, criando novas modalidades vinculares de solidariedade mútua, nas quais, frequentemente, estes se transformam em seus cuidadores e/ou exercem uma função mediadora quando existem conflitos com a geração do meio (Goldfarb, & Lopes, 2006 (Motta, 2004;Attias-Donfut, 2004;Harper, 2006;Kipper, & Lopes, 2006;Mann, Khan, & Leeson, 2009;Marcondes, 2010;Ramos, 2011 É importante ressaltar, neste estudo, que da linhagem materna e paterna, a figura mais presente na vida das crianças são as avós e os avôs maternos, coabitando ou não, enquanto a avó paterna foi citada mais do que os avôs paternos. Além disso, a avó materna é também considerada mais influente do que os avós paternos, em termos de proximidade, estreitamento de laços, e por proporcionar uma sensação de segurança (Harper, 2006;Mann, Khan, & Leeson, 2009).…”