“…A emergência de relações condicionais entre estímulos que não foram diretamente ensinadas, ao serem treinadas no mínimo duas relações com um estímulo em comum, formando classes de equivalência, foi demonstrada por Sidman (1971), Spradlin, Cotter e Baxley (1973), e Sidman e Cresson (1973). Esse modelo tem subsidiado o desenvolvimento e a sistematização de estratégias e tecnologias, que facilitam a aquisição de repertórios, como, por exemplo, ler, escrever e realizar operações aritméticas (e.g., Carmo, Silva, & Figueiredo, 1999;de Rose, Souza & Hanna, 1996;Matos, Hubner, Serra, Basaglia & Avanzi, 2002;Medeiros, Vettorazi, Kliemann, Kurban & Mateus, 2007;Souza & Assis, 2005;Stromer, Mackay & Stoddard, 1992). Além disso, o fenômeno em si tem recebido grande atenção dos analistas do comportamento, conforme pode ser constatado em diversos textos de revisão bibliográfica (e.g., Barros, Galvão, Brino, Goulart & McIlvane, 2005; de Rose, Kato, Thé & Kledaras, 1997;Moreira, Todorov & Nalini, 2006;Sidman, 1994).…”