“…Estudos ocorridos em vários países alicerçam essa tendência (Ackerman, Kyllonen, & Roberts, 1999;Furnham & Chamorro-Premuzic, 2004;Lubinsky, 2000;McGrew & Flanagan, 1998;Moutafi, Furham, & Crump, 2003;por exemplo). Embora no Brasil já houvesse estudiosos preocupados com esse construto, bem como com a forma de melhor avaliá-lo (Alves, Colosio, & Ruivo, 1995;Colom & Flores-Mendoza, 2001;Primi & Almeida, 2000;Primi et al, 2001;Primi, Flores-Mendoza, & Castilho, 1998;Primi, Santos, & Vendramini, 2002;Schellini, 2000), a exigência recente do Conselho Federal de Psicologia (Resolução n o 02/2003) fez com que o interesse pelas medidas psicológicas se intensificasse. Na comunidade brasileira de psicologia tem sido cada vez mais salientada a importância de se estudar os testes psicológicos e, em especial, os de inteligência para disponibilizar medidas válidas e confiáveis aos profissionais e à sociedade (Noronha, Freitas, & Ottati, 2002;Noronha, Sartori, Freitas, & Ottati, 2001;Sisto, Codenotti, Costa, & Nascimento, 1979).…”