“…Novos recursos e tecnologias são continuamente incorporados ao arsenal terapêutico do ortopedista. Atualmente, avaliam-se drogas administradas por via sistêmica, principalmente os medicamentos utilizados no tratamento e prevenção da osteoporose como os bisfosfonatos (Guarniero et al, 2007;Santana, 1999), os agentes osteocondutores, substitutos ósseos sintéticos (De Long et al, 2007) ou compósitos (biológico-sintético), e os agentes osteoindutores, plasma rico em plaquetas (PRP) (Anitua, 1999;Whitman e Barry, 1998;Andrew et al, 1995;Lind et al, 1993), concentrado do aspirado de medula óssea (CMO) (Connoly, 1995;Connoly, 1998;Paley, 1988;Sharma et al, 1992), proteínas morfogenéticas ósseas (BPMs) (Urist, 1965;Lieberman, Daluiski e Einhorn, 2002) e terapia genética (Hannallah et al, 2002). Os aparelhos para osteoestimulação através de campo eletromagnético pulsátil (Donley e Ward, 2002), de microcorrentes elétricas (Esquisatto et al, 2006) e de ondas de choque extra-corpóreas (Valchanov e Michailov, 1991), também, são avaliados.…”