2009
DOI: 10.1590/s0102-33062009000200025
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Composição florística de florestas estacionais ribeirinhas no estado de Mato Grosso do Sul, Brasil

Abstract: RESUMO -(Composição florística de florestas estacionais ribeirinhas no Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil). O presente estudo teve como objetivos caracterizar a composição florística em dois trechos de floresta estacional semidecidual associada ao rio Formoso, Bonito, MS, e em três trechos de florestas estacionais deciduais e semideciduais associadas aos rios Salobra, Salobrinha e Perdido ocorrentes no Parque Nacional da Serra da Bodoquena (76.481 ha) -única unidade de Conservação Federal de Proteção Integra… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1
1

Citation Types

0
6
0
15

Year Published

2010
2010
2021
2021

Publication Types

Select...
7
1

Relationship

0
8

Authors

Journals

citations
Cited by 26 publications
(21 citation statements)
references
References 14 publications
0
6
0
15
Order By: Relevance
“…Em relação às formações ciliares do Pantanal de Poconé, houve um predomínio das espécies da subfamília Mimosoideae, igualmente ao verificado para os remanescentes ciliares na sub-bacia do Rio São Francisco -Nova Marilândia, MT (Soares 2009) e para as áreas florestais ribeirinhas presentes no Parque Nacional da Serra da Bodoquena e no Rio Formoso, MS (Baptista-Maria et al 2009). Por outro lado, na mata seca, a maior riqueza de espécies é das subfamílias Caesalpinioideae e Papilionoideae, padrão não concordante para Caesalpinioideae em alguns trabalhos realizados em formações de mata seca do Brasil (Salis et al 2004, Silva 2006, Siqueira 2007.…”
Section: Resultsunclassified
“…Em relação às formações ciliares do Pantanal de Poconé, houve um predomínio das espécies da subfamília Mimosoideae, igualmente ao verificado para os remanescentes ciliares na sub-bacia do Rio São Francisco -Nova Marilândia, MT (Soares 2009) e para as áreas florestais ribeirinhas presentes no Parque Nacional da Serra da Bodoquena e no Rio Formoso, MS (Baptista-Maria et al 2009). Por outro lado, na mata seca, a maior riqueza de espécies é das subfamílias Caesalpinioideae e Papilionoideae, padrão não concordante para Caesalpinioideae em alguns trabalhos realizados em formações de mata seca do Brasil (Salis et al 2004, Silva 2006, Siqueira 2007.…”
Section: Resultsunclassified
“…The richest families in our study site (Asteraceae, Fabaceae, Myrtaceae, Cyperaceae, Malvaceae, Orchidaceae, Rubiaceae and Solanaceae) also show high number of species in other Atlantic Forest sites (Romagnolo & Souza 2000, Rodrigues & Nave 2004, Stehmann et al 2009). Furthermore, the local high representativeness of Orchidaceae and low richness of some families, such as Moraceae, differ from the expected for riparian forests in the state's Cerrado domain (Pott et al 2006, Lehn et al 2008, Baptista-Maria et al 2009). Therefore, flora of Touro and Tarumã riparian forests add support to sustain the southeastern Mato Grosso do Sul as an inland region of the Atlantic Forest domain, as formerly suggested by Rizzini (1979).…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 97%
“…Most inventory efforts in the state of Mato Grosso do Sul have focused on the Pantanal and its surrounding Cerrado floras (Pott & Pott 1994, 2000, Salis et al 2004, Pott et al 2006, Lehn et al 2008, Noguchi et al 2009). Additional plant surveys are available for the northeastern and southwestern Cerrado regions of the state (Pott et al 2006, Arruda & Daniel 2007, Baptista-Maria et al 2009). This situation occurs, in part, because the Atlantic Forest domain in Mato Grosso do Sul was largely modified for agriculture, and the remaining natural vegetation became limited to riparian forests.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Th ey have been confounded with lianas (e.g., Rodal et al 2005;Baptista-Maria et al 2009), epiphytes (e.g., Rodal et al 2005;Almeida Jr. et al 2009), or shrubs (e.g., Sasaki & Mello-Silva 2008). More than a mere question of semantics, failure to recognize mistletoes as parasites hinders more theoretical advances.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%