Análise da vegetação de floresta pluvial tropical de terra firme, pelo método dos quadrantes: Serra Norte, Carajás, PA

Salomão, Rafael de Paiva; Rosa, Nélson de Araújo

doi:10.1590/s0102-33061988000300004

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“…O padrão da distribuição dos indivíduos de M. flavida nas classes de diâmetro e altura em ambos os fragmentos demonstra uma população com muitos indivíduos de pequeno porte e finos, sendo poucos indivíduos de maior porte e diâmetro, indicando que a espécie possui um estoque de árvores finas que permitirão a substituição das árvores de maior porte que possam ser eliminadas dos ambientes estudados. Estudos da região amazônica consideram a espécie M. flavida como sendo de pequeno porte (SALOMÃO et al, 1995) que raramente atingem 40 cm de DAP (SALOMÃO & ROSA, 1989), como apresentado nesse estudo.…”

Section: Análise Fitoquímicaunclassified

ESTRUTURA POPULACIONAL E ANÁLISE FITOQUÍMICA DE Metrodorea flavida K. Krause (RUTACEAE) EM DOIS FRAGMENTOS FLORESTAIS DO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA, MATO GROSSO

Spletozer¹,

Lopes²,

Pereira³

et al. 2015

Enciclopédia Biosfera

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RESUMO Os fragmentos florestais apresentam-se cada vez mais importantes como representantes da vegetação nativa, sendo de grande relevância estudos que demonstrem a estrutura e os potenciais das espécies florestais. Assim, objetivou-se descrever a estrutura populacional de M. flavida em dois fragmentos florestais de Alta Floresta, e analisar qualitativamente a presença de metabólitos secundários. Para o levantamento estrutural foram implantadas 5 parcelas de 10 x100 m em cada fragmento, mensurando-se o diâmetro e a altura de todos os indivíduos com CAP ≥ 30 cm. A triagem fitoquímica foi realizada com reagentes específicos para as classes de taninos, alcalóides, flavonóides e saponinas. M. flavida apresentou densidade de 84 e 32 ind. ha-1 , nos fragmentos I e II, respectivamente, com indivíduos nas menores classes de diâmetro e classes intermediárias de altura. A distribuição espacial dos indivíduos foi regular para o fragmento I e aleatório para o fragmento II. Os testes fitoquímicos foram positivos para taninos, alcalóides e saponinas no fragmento I e II, e flavonóides apenas no fragmento II. A espécie apresentou elevado número de indivíduos jovens com caráter promissor para a medicina.

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Section: Análise Fitoquímicaunclassified

ESTRUTURA POPULACIONAL E ANÁLISE FITOQUÍMICA DE Metrodorea flavida K. Krause (RUTACEAE) EM DOIS FRAGMENTOS FLORESTAIS DO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA, MATO GROSSO

Spletozer¹,

Lopes²,

Pereira³

et al. 2015

Enciclopédia Biosfera

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A study of the origin of central Brazilian forests by the analysis of plant species distribution patterns

2010

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The floristic nature of central Brazilian forests, as well as their links to other main forest formations of eastern tropical South America, is assessed by means of multivariate analyses of 106 existing floristic checklists and by the analysis of a series of dot-maps showing the distribution of 55 woody species. Most species of central Brazilian forests seem to conform to two main distribution patterns: (1) species of deciduous and semideciduous forests are dependent essentially on the occurrence of patches of soils of intermediate to high fertility within the cerrado domain and tend to be distributed mostly along a northeast-southwest arch connecting the caatingas to the chaco boundaries; (2) considerable numbers of gallery forest species are dependent on high soil moisture and many appear to link the Amazonian and Atlantic rainforests by crossing the cerrado region in a northwest-southeast route via the dendritic net of gallery forests. Many gallery forest species are habitat generalists, some even occurring in the cerrado vegetation. Nevertheless, significant numbers of gallery endemics are also present. Galleries of the west and north of the Cerrado Province show stronger floristic links to the Amazonian rainforests, while those of the centre and south show stronger affinity with the montane semideciduous forests of southeastern Brazil. Present-day distribution patterns are discussed in the light of the current knowledge of palaeoenvironmental changes in the Neotropics.

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Estudo fitossociológico nas regiões de Carajás e Marabá - Pará, Brasil

et al. 1999

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RESUMO -O estudo fitossociológico levou em consideração duas áreas localizadas em Carajás e Marabá, na região sul do Pará. A amostragem abordou dois níveis: 1) Indivíduos com DAP ≥ 20cm em parcelas de 20m x 200m e, II) Indivíduos com 5cm ≤ DAP ≤ 20cm em duas sub-parcelas de 10m x 10m no início c final das parcelas. Todos os indivíduos do segundo nível foram considerados como regeneração natural do povoamento adulto. Em Carajás utilizou-se 35 (trinta e cinco) unidades amostrais (parcelas) e em Marabá 22 (vinte c duas). Do ponto de vista de composição florística, as áreas estudadas apresentaram-se heterogêneas, com índices de Shanon-Weaver estimados em 3,66 e 3,71, respectivamente, para Carajás e Marabá. A equação hipsométrica comum que melhor ajustou Marabá. Também INTRODUÇÃOA floresta amazônica é composta de um conjunto de ecossistemas complexos, heterogêneos e frágeis, sobre solos pobres em nutrientes e ácidos. Por esta razão, as atividades de manejo nessa região têm que ser respaldadas no conhecimento dos seus ecossistemas.A análise da estrutura florestal ainda é a técnica mais utilizada para se fazer deduções sobre a origem, características ecológicas e sinecológicas, dinâmica e tendência sobre seu futuro desenvolvi mento. A posse destas informações permite a definição acerca da técnica de

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Análise da vegetação de floresta pluvial tropical de terra firme, pelo método dos quadrantes: Serra Norte, Carajás, PA

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ESTRUTURA POPULACIONAL E ANÁLISE FITOQUÍMICA DE Metrodorea flavida K. Krause (RUTACEAE) EM DOIS FRAGMENTOS FLORESTAIS DO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA, MATO GROSSO

ESTRUTURA POPULACIONAL E ANÁLISE FITOQUÍMICA DE Metrodorea flavida K. Krause (RUTACEAE) EM DOIS FRAGMENTOS FLORESTAIS DO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA, MATO GROSSO

A study of the origin of central Brazilian forests by the analysis of plant species distribution patterns

Estudo fitossociológico nas regiões de Carajás e Marabá - Pará, Brasil

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