Syringe exchange programs in Brazil: preliminary assessment of 45 programs

Abstract

The present study aims to evaluate the current operation of Brazilian syringe exchange programs (SEP)

Syringe Coverage in an Australian Setting: Does a High Level of Syringe Coverage Moderate Syringe Sharing Behaviour?

“…An important external or structural reason is lack of syringe availability. There is evidence to show that in contexts where people have reduced syringe availability there is a higher prevalence of receptive syringe sharing and blood borne viruses [7][8][9][10]. This is found to be true at the macro level where countries with less availability have higher HIV prevalence [11] and at a micro level where needle and syringe programs with highly restrictive dispensation policies have clientele who report more risky behaviours than programs with less restrictive dispensation policies [12,13].…”

Mapeando programas de redução de danos da Região Metropolitana de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil

“…Estes resultados se assemelham àqueles do estudo de Fonseca et al 11 em que nos 45 PRD analisados no país a principal fonte de financiamento está no governo, predominantemente na esfera federal. Na maioria dos municípios a redução de danos iniciou-se pelo trabalho voluntário, geralmente de alguma ONG.…”

“…Também em nível nacional esses resultados se mostram semelhantes. Segundo Fonseca et al 11 , 55% dos trabalhadores dos 45 programas avaliados são contratados como autônomos e 31% são voluntários. Somente 7% possuem formas de contratação mais estáveis como vínculo de servidor público ou contrato por CLT (Consolidação das Leis do Trabalho).…”

“…Os PTS passaram a ampliar progressivamente suas atividades, uma vez que somente a provisão de seringas não se mostrou suficiente para alterar significativamente o comportamento de risco dos UDI, sendo necessário investir em ações intensivas de aconselhamento 9 . A maioria dos programas fora do Brasil continua chamando-se PTS, sendo nosso país uma exceção neste sentido 10,11 .…”

“…Também no âmbito acadêmico, raros são os estudos dedicados à descrição ou mapeamento das diferentes formas de funcionamento desenvolvidas pelos PRD 11 , ou seja, a descrição das características dos programas e ações em redução de danos quanto à situação política de implementação, financiamento, histórico, relações de trabalho, contexto legal, atividades desenvolvidas, parcerias, distribuição geográfica. Poucos também são os estudos que se envolvem com a discussão relativa aos trabalhadores da redução de danos 15,16 .…”