2003
DOI: 10.1590/s0102-311x2003000800003
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Conhecimento e percepção de risco sobre o HIV/AIDS: um perfil da população brasileira no ano de 1998

Abstract: Com o intuito de abordar os aspectos cognitivos sobre o HIV/AIDS, o presente trabalho apresenta subgrupos populacionais distintos, segundo nível de conhecimento em relação ao HIV/AIDS e percepção de risco. Foram gerados quatro subgrupos: grupo 1 (sem informação e sem percepção de risco), grupo 2 (sem informação e com alguma percepção de risco), grupo 3 (com informação e sem percepção de risco) e grupo 4 (com informação e alguma percepção de risco). Os dados utilizados são referentes à Pesquisa Nacional sobre C… Show more

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“…A maioria das pesquisas sobre esse tema tratam de doenças infecto-contagiosas, especialmente AIDS 4,5 . Uma questão metodológica importante é que vários estudos tratam do conhecimento que sujeitos já acometidos pelas doenças têm 6,7 .…”
Section: Métodosunclassified
“…A maioria das pesquisas sobre esse tema tratam de doenças infecto-contagiosas, especialmente AIDS 4,5 . Uma questão metodológica importante é que vários estudos tratam do conhecimento que sujeitos já acometidos pelas doenças têm 6,7 .…”
Section: Métodosunclassified
“…Estudo realizado com mulheres no município de Pelotas mostrou que a prevalência de comportamentos de risco era alta e a autopercepção de risco era muito baixa e frequentemente inadequada, mostrando que essa autopercepção de vulnerabilidade não é um bom indicador, tendo em vista que os indivíduos não identificam corretamente seu nível de risco (silveira e col., 2002). a autopercepção de vulnerabilidade é uma variável muito importante, uma vez que mais do que informação essa percepção é o diferenciador entre a adoção ou não de comportamentos protetores (Ferreira, 2003 a compra e o uso do preservativo foram considerados, pelas mulheres negras entrevistadas, um papel predominantemente masculino; enquanto o conhecimento, a escolha e o uso do método contraceptivo foram associados ao papel feminino. Os papéis sexuais determinados pela nossa sociedade e sobre os quais se constrói a sexualidade masculina e feminina nos fazem acreditar, erradamente, que o homem é inexoravelmente um ser genital, naturalmente preparado para o coito, e que a mulher, com seu "instinto maternal", priorizaria a reprodução (Brasil, 1996).…”
Section: Tabela 7 -Mulheres Negras Entrevistadas (N E %) Segundo a Frunclassified
“…Os indivíduos constroem suas próprias definições de risco de transmissão do HIV, por meio da via sexual, utilizando parte do discurso epidemiológico e preventivo, mas principalmente de acordo com sua posição social, identidade pessoal e tipo de relação na qual estão envolvidos (10) . A realidade, porém, mostra que grandes proporções de adolescentes se engajam em contatos sexuais, como sexo oral e anal, sem reconhecê-los como fonte de contágio de DST.…”
Section: Discussionunclassified