A participação da mulher no setor saúde no Brasil - 1970/80

Formação das mulheres nas escolas de medicina

“…Além disso, aspira por um equilíbrio entre trabalho e vida familiar. Antecipando os muitos obstáculos que terão de enfrentar ao conciliar filhos, vida familiar, estudos e trabalho, muitas mulheres escolhem especialidades nas quais esse equilíbrio aparentemente seja mais possível e se abstêm de carreiras cuja formação seja muito longa e exigente, como as diversas especialidades cirúrgicas 7,8,[12][13][14][15]17,18,25,27,31,32 . Um dos fatores responsáveis pela permanência dos estereótipos de gênero no processo de seleção para a residência é a pequena representatividade feminina no corpo docente das especialidades tidas como "masculinas".…”

“…Seguindo uma tendência mundial, até a década de 1960 a medicina no Brasil era exercida majoritariamente por homens 4,5 . Foi somente a partir da década de 1970 que as faculdades de Medicina passaram a ser um espaço de maior circulação das mulheres, aumentando gradativamente ao longo das décadas de 1980 e 1990 e mais aceleradamente na primeira dé-cada do século XXI [6][7][8][9] . Nas últimas décadas, tem sido rompido o hiato de gênero que durante séculos cerceou a entrada das mulheres na profissão médica.…”

Demanda e clientela multiprofissional: influências e desafios para um Mestrado em Tecnologia Educacional nas Ciências da Saúde

“…Ciências sociais aplicadas saúde, apontada por análise da força de trabalho em saúde (Machado, 1987). Os dados apresentados até aqui especificam características da demanda e da clientela que têm se apresentado para o mestrado nesses últimos quatro anos.…”

Estudios sobre la mujer en tres Revistas de Salud Pública

“…En la Conferencia se presentaron dos trabajos para la discusión; tanto Suarez (1986) como Dantas & Silva (1986) dieron su atención al tema al referirse a los efectos del trabajo sobre la salud, condiciones de trabajo, distribución en el mercado de trabajo, efectos de la doble jornada; y sobre la salud de la mujer campesina, específicamente, en el estudio de Dantas & Silva. De los dos artículos que se publicaron en las revistas, uno es de orden teórico, señalando algunos aspectos de esta discusión y "procura mostrar a importância da abordagem do gênero na construção teórica da saúde do trabalhador, uma vez que homens e mulheres são expostos a condições de trabalho diferenciadas no processo produtivo" (Brito & D'Acri, 1991: 201). El otro es un análisis de la participación de la mujer en el mercado de trabajo del sector salud en Brasil desde el año 1970 hasta 1980, por Machado (1986).…”