“…A atribuição de notas às diferentes litologias levou em consideração seu potencial de fornecimento de nutrientes e sua susceptibilidade aos processos do intemperismo. No primeiro caso, foi usado como elemento de quantificação o teor absoluto dos macroelementos essenciais às plantas, presentes em maior teor (Ca, Mg, K e P), assumindo-se que são liberados e disponibilizados durante o processo de alteração da rocha, conforme consulta à literatura (CLARK, 1924;SUN e BALDWIN, 1958;LE MAITRE, 1976;JAAP et al, 1988;ANDERSON, 1989;CONDIE, 1993;EVANGELISTA, 1996;RAPOSO, 1996;GAO et al, 1998;LINDSEY, 2000;RABE, 2003;KEMP et al, 2004;PONCE et al, 2005;CONCEIÇÃO et al, 2006;UKAEGBU et al, 2007;LUZ et al 2008;NOVO et al 2011;PIRES et al, 2014;CESARE et al, 2015;AGUIAR et al, 2016;FACHETTI et al, 2016;NAVARRO et al, 2017). No caso das rochas ígneas e de seus correspondentes metamórficos, foi também computado o teor de ferro, assumido como variável proxy para representar os micronutrientes nos minerais máficos.…”