“…Apesar de viverem de forma saprófita podem se tornar patogênicos para diversas espécies, existindo relatos em equinos, bovinos, suínos, roedores, primatas, cobras, caninos, felinos e humanos (Macedo & Costa 1978, Costa et al 1981, Cheatwood et al 2003, Meinerz et al 2008, Souza et al 2009, Silva et al 2012.…”