sul 22º51', longitude oeste 48º26' e altitude de 786 metros. Foram utilizadas mudas do meloeiro híbrido Bônus II. Utilizou-se o sistema de irrigação por gotejamento, "Queen gil", com vazão de 1,5 litros por hora por gotejador, com 0,30 m de espaçamento entre gotejadores. O manejo da irrigação foi realizado pela reposição integral da evapotranspiração determinada pelo tanque "Classe A", através de lâminas de irrigação a cada 2 dias. Adotouse o delineamento inteiramente casualizado no esquema fatorial com duas doses de nitrogênio (60 e 90 kg de N por ha na forma de nitrato de cálcio (120g kg-1 de N) e quatro de potássio (40, 70, 100 e 130 kg de K2O por ha, na forma de cloreto de potássio (600g kg-1 de K2O) em cobertura, via água de irrigação, com 3 repetições, totalizando 24 parcelas. As doses de cada tratamento foram subdivididas em 06 sub-doses, variando em porcentagem de acordo com o desenvolvimento vegetativo da cultura e suas respectivas necessidades de nutrientes: aos 15, 22, 30, 37, 45 e 52 dias do transplantio, respectivamente, com 15, 20, 30, 20, 10 e 5% da dose. Foram avaliados, o diâmetro do caule; o teor de clorofila das folhas; análise química das folhas e nos frutos; as determinações de peso do fruto com e sem casca, comprimento, diâmetro, pH, textura, teor de sólidos solúveis, acidez total titulável e ratio. Os tratamentos nitrogenados não influenciaram nos teores de clorofila das folhas, diâmetro do caule, pesos frescos dos frutos e no formato dos frutos. Doses nitrogenadas e potássicas não alteraram características químicas dos frutos: pH, sólidos solúveis, acidez titulável e ratio. A elevação das doses nitrogenadas e potássicas, respectivamente, reduziram e aumentaram a textura dos frutos; Maiores doses potássicas reduziram os pesos frescos dos frutos e aumentaram o diâmetro do caule do meloeiro.