“…Um quadro de prescrições e conselhos para se usufruir de uma vida ao ar livre com acentuada ênfase em seus benefícios compondo, assim, uma fruição dessa natureza inventada pela cidade, afirma os processos de construção de um pensamento médico-científico sobre as águas termais (QUINTELA, 2004;2008;LIMA, 2006;MARRICHI, 2009;2015;FRANCO, 2014;MEDEIROS, 2016, MEDEIROS, SOARES, 2016. Essas novas concepções sobre as águas termais não são exclusividade do novo cenário urbano brasileiro, já que em países como França, Inglaterra e Portugal elas passavam pelo mesmo processo de legitimação desde o século XIX (WEISZ, 1990;2001;2002;HASSE, 1999;PORTER, 1990;QUINTELA, 2004).…”