“…Com a morte de Bresslau, um novo nome deveria ser indicado para a sua cadeira. Assim, foi contratado Ernst Marcus, a partir de negociações entre brasileiros e governo alemão (SILVA, 2013). Conforme podemos observar, a partir das mobilizações dos professores franceses e alemães, as cadeiras teriam sido distribuídas de acordo com a nacionalidade: humanas para os franceses, ciências naturais para alemães e exatas para os italianos (além da literatura italiana e, mais tarde, a grega, que sairia das mãos dos franceses, conforme veremos adiante).…”