sobre a coleção malacológica "Eliseo Duarte" e apresenta uma revisão dos lo tes catalogados até o presente. A coleção foi adquirida pelo CNPq e encontra-se em custódia da Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul. A classificação utilizada é a de TAYLOR & SOHL (1962) para a classe Gastropo• da, MOORE (1969) para a classe Bivalvia e RIOS (1985) para as Classes Polyplacophora, Scaphopoda e Cephalopoda. O ritmo de catalogação foi praticamente triplicado, devido ao alto grau de especialização atingido pelos bolsistas. Os lotes catalogados até agora são em número de 8.275 (um acréscimo de 4.561 lotes desde a última nota), com 47.239 exemplares. Isto corresponde a cerca de metade da coleção. O material provém de todo o mundo, achando-se distribuído pelas seguint"es regiões zoogeográficas: Holártica =3.277 lotes (39,6%); Neotropical =2.598 lotes (31,4%); Australiana =902 lotes (10,9%); Oriental = 662 lotes (8,0%); Etiópica = 447 lotes (5,4%); Antártica = 223 lotes (2,7%); Oceânica = 83 lotes (1 ,0%); sem pro