“…quadros graves de saúde, como a dor pélvica crônica, aborto, prematuridade, disfunções sexuais, infertilidade, além de diferentes cânceres2 .Existem fatores que interferem no controle dessas IST, como as questões de gênero, comportamento da população e cultura. Especificamente, as mulheres apresentam maior vulnerabilidade para se infectar, fato que está intimamente associado às características biológicas, anatômicas, nível de escolaridade, problemas no acesso e compreensão das informações, submissão imposta no relacionamento e promiscuidade do companheiro3 . Somado a isso, essas mulheres ainda sofrem com um diagnóstico tardio, onde a descoberta da infecção em estágio avançado pode significar um prognóstico pouco positivo4 para manutenção de sua qualidade de vida, uma vez que, nuances emocionais tendem a emergir e conduzir para quadros desfavoráveis de aceitação, tratamento e cura.Diante dessa complexidade, o estudo teve como objetivo conhecer o impacto que o diagnóstico de IST pode causar na vida da mulher.…”