“…Assim, neste contexto, a atuação do enfermeiro se faz necessária, bem como a do psicólogo e de outros profissionais, como o assistente social, em contínua articulação com os demais serviços que compõem as políticas públicas, inclusive com a Justiça da Infância e da Juventude, no sentido de oferecer proteção integral às crianças e adolescentes (Valente, 2012). Isto porque, em grande parte dos casos, a criança ou o adolescente em acolhimento foi vítima de violência intrafamiliar, o que requer dos profissionais, inclusive do enfermeiro, muita habilidade, conhecimento e abnegação de sentimentos inerentes à situação, implicando uma atitude ética e imparcial nas ações, garantindo o atendimento à criança e à Família Acolhedora, que também está inserida nesse contexto de cuidado (Angelo, Prado, Cruz, & Ribeiro, 2013).…”