2006
DOI: 10.1590/s0101-47142006000100004
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Engenhos e fazendas de café em Campinas (séc. XVIII - séc. XX)

Abstract: RESUMO: O artigo estuda a produção arquitetônica rural do município de Campinas legada por dois ciclos econômicos: o da cana-de-açúcar e o do café, a partir do final do século XVIII e no século XIX. Analisa a documentação historiográfica, inventários (arquivos do Centro de Memória da Unicamp) e testemunhos materiais arrolados nos levantamentos de campo. Aborda os edifícios a partir da implantação, no terreno, das diversas formas de agenciamento (no caso da produção cafeeira, a disposição dos edifícios determin… Show more

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“…O comércio deveria estar localizado nos cantos das unidades, preferencialmente no encontro de vias e junto ao comércio das outras unidades vizinhas para facilitar a concorrência (TETLOW & GOSS, 1968). Para Silva (2006) (SILVA, 2006, p. 17).…”
Section: Entre Os Utopistas Que Desenvolveram Teorias Urbanísticas Ounclassified
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“…O comércio deveria estar localizado nos cantos das unidades, preferencialmente no encontro de vias e junto ao comércio das outras unidades vizinhas para facilitar a concorrência (TETLOW & GOSS, 1968). Para Silva (2006) (SILVA, 2006, p. 17).…”
Section: Entre Os Utopistas Que Desenvolveram Teorias Urbanísticas Ounclassified
“…Nesse momento ficava estabelecido até onde ia a ingerência dos patrões ao mundo privado dos colonos, quando castigos corporais e a honra de suas mulheres e filhas precisavam constar de um contrato de trabalho. O respeito por um padrão de vida digno precisou ser conquistado, em São Paulo" (ALVIM, 2008, p. 250-251 As dificuldades nas fazendas e o crescente desenvolvimento urbano motivaram a transferência dos imigrantes que se dispersaram espontaneamente para distintos tipos de frentes produtivas e econômicas nas cidades e em outras áreas rurais, segundo Pereira (2006) A vida cotidiana na zona rural paulista A vida cotidiana na zona rural paulista A vida cotidiana na zona rural paulista A vida cotidiana na zona rural paulista Os primeiros imigrantes trabalharam em conjunto com os escravos, sofrendo maus tratos e pressões semelhantes, inclusive alguns fazendeiros procuraram instalar os recém-chegados nas antigas senzalas. Com a insistência dos colonos, algumas antigas estruturas das moradias dos escravos foram remodeladas ou eram edificadas novas unidades mais afastadas da sede, quase sempre rústicas e construídas em taipa ou pau-a-pique, sem instalação sanitária e com chão de terra batida.…”
Section: Capítulo 4: Os Núcleos Coloniais E As Colônias Rurais Paulistasunclassified
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