Alquimia, Ocultismo, Maçonaria: o ouro e o simbolismo hermético dos cadinhos (Séculos XVIII e XIX)

Lima, Tânia Andrade; Silva, Marília Nogueira da

doi:10.1590/s0101-47142001000100002

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“…Há várias vertentes sobre a origem da alquimia. Acredita-se que ela tenha se originado em Alexandria, entre os séculos III a.C. e I a.C., cidade fundada na foz do Nilo em 332 a.C., por Alexandre o Grande (BENSAUDE-VINCENT;STENGERS, 1992;VANIN, 1994;ALFONSO-GOLDFARB, 2001;STRATHERN, 2002;LIMA;SILVA, 2003;MAAR, 2008;FARIAS, 2010;ALFONSO-GOLDFARB et al, 2016).…”

Section: A Alquimia Alexandrinaunclassified

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A Alquimia E Os Caminhos Percorridos Para a Incorporação Da Química Como Ciência Moderna

Lombarde¹,

Kiouranis²

2021

ENCITEC

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O presente trabalho se dedica a um episódio da História da Química, a Alquimia, à qual não é dada a devida atenção por educadores no meio acadêmico, visto que, muitas vezes, professores e alunos desconhecem os caminhos que levaram à origem da Química. Diante desse contexto, o presente trabalho tem como objetivo apresentar a História da Alquimia desde sua origem em Alexandria, seu desenvolvimento em contextos variados em diversos lugares no mundo até o seu rompimento com os trabalhos de Robert Boyle. A Alquimia trouxe inúmeras contribuições para a incorporação da Química como Ciência Moderna, tais como o desenvolvimento de técnicas e instrumentos, além da descoberta de substâncias utilizadas até os dias atuais. Através da historiografia, buscou recontar brevemente os aspectos históricos do conhecimento alquímico, por meio da utilização de fontes secundárias (trabalhos de autores contemporâneos). Para tanto, foram consideradas duas abordagens historiográficas: a internalista e a externalista, a fim de compreender o contexto no qual esse conhecimento se desenvolveu. Diante da historiografia realizada, percebe-se a escassez de material especializado acerca do assunto, o que, por sua vez, dificulta a elaboração de materiais mais aprofundados. Daí a necessidade de desenvolver pesquisas que abordem a Alquimia atrelada a aspectos históricos e filosóficos da Ciência.

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Section: A Alquimia Alexandrinaunclassified

“…Dessa maneira, a combinação de Yin (feminino e passivo) e Yang (masculino e ativo), gerava o mundo. Para os chineses, seriam os cinco elementos água, terra, fogo, madeira e metal, em que cada um deles conteria os princípios Yin e Yang, em menor ou maior quantidade conforme sua natureza (ALFONSO-GOLDFARB et al, 2016;LIMA;SILVA, 2003).…”

Section: A Alquimia Chinesaunclassified

A Alquimia E Os Caminhos Percorridos Para a Incorporação Da Química Como Ciência Moderna

Lombarde¹,

Kiouranis²

2021

ENCITEC

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Post‐medieval Crucible Production and Distribution: A Study of Materials and Materialities*

Martinón‐Torres

Rehren

2009

Archaeometry

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This paper is concerned with the manufacture and trade of post‐medieval crucibles (14th–19th centuries). The analytical study of crucibles from different contexts in Europe and America employed optical microscopy and SEM–EDS, coupled with archaeological and historical data. We identified two major producers of crucibles, both of them in Central Europe, whose products appear widely distributed internationally. The analytical data allow an explanation of the technical reasons behind their superior reputation, as both crucible types shared comparable material properties, such as thermal, chemical and mechanical stability. Conversely, the two crucible types were radically different in their manufacture and appearance. We argue that, besides technical considerations, sensorial aspects such as texture and colour may have played an important role in the perception and choice of materials.

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As pedras e as cores. Transfigurações do nigredo e jornada circular em Evocações, de Cruz e Sousa

Araujo

2018

Opiniães

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Ao se valer do princípio alquímico de transfiguração, o poeta Cruz e Sousa conjuga as polaridades da arte e da vida, do criador e da criatura, dos desertos da África e do gélido Polo Norte, sintetizados em imagens derivadas da colorida opala. Em sua tentativa de transfigurar-se, é por meio desse princípio que se articula também a viagem interior do sujeito na obra Evocações, bem como a transição das formas do poema em prosa e da prosa poética, ali cambiantes como as cores do crepúsculo. O presente estudo centra a sua análise no poema em prosa de abertura, denominado “Iniciado”, em especial em seu primeiro parágrafo, que serve de prelúdio cifrado para a totalidade do difuso enredo, desdobrado ao longo dos variados 33 textos que compõem o livro em questão. Neste primeiro parágrafo, o eu poético transgride a rigorosa sequência de transformações da Grande Obra, quando desloca a etapa final do rubedo para o começo, e tenta desviar da fase primordial do nigredo, ocultada no desfecho de sua operação estética. Esse movimento de inversão é análogo àquele do poeta viajante, que foge de sua primeira natureza, identificada à mãe negra, mas acaba por confrontá-la nos textos derradeiros de Evocações

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Alquimia, Ocultismo, Maçonaria: o ouro e o simbolismo hermético dos cadinhos (Séculos XVIII e XIX)

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A Alquimia E Os Caminhos Percorridos Para a Incorporação Da Química Como Ciência Moderna

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Post‐medieval Crucible Production and Distribution: A Study of Materials and Materialities*

As pedras e as cores. Transfigurações do nigredo e jornada circular em Evocações, de Cruz e Sousa

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