2005
DOI: 10.1590/s0101-41612005000200004
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Regimes de financiamento, risco crescente do endividamento e fragilidade financeira

Abstract: Elabora-se um modelo macroeconômico de curto prazo na tradição pós-keynesiana, no qual a oferta de crédito é endógena e o grau de endividamento das firmas é explicitamente modelado. Relacionam-se as condições de vigência dos regimes minskyanos de financiamento - hedge, especulativo ou Ponzi - não somente ao grau de endividamento e à taxa de juros, mas, inclusive, aos parâmetros da função investimento desejado da firmas e à propensão a poupar dos capitalistas produtivos e financeiros.
It is developed a short…
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“…O investimento que as empresas almejam a curto prazo é a acumulação de capital físico, que é viabilizado pela obtenção de crédito junto ao setor financeiro. Entretanto, isso varia de forma positiva em relação à taxa de lucro e de forma negativa à taxa de juros e, em concordância com o resultado correspondente, da diferença entre o grau de endividamento efetivo e o desejado como máximo pelas empresas (Lima & Meirelles, 2005).…”
unclassified
“…O investimento que as empresas almejam a curto prazo é a acumulação de capital físico, que é viabilizado pela obtenção de crédito junto ao setor financeiro. Entretanto, isso varia de forma positiva em relação à taxa de lucro e de forma negativa à taxa de juros e, em concordância com o resultado correspondente, da diferença entre o grau de endividamento efetivo e o desejado como máximo pelas empresas (Lima & Meirelles, 2005).…”
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