ResumenA partir de la conversación de un grupo de niños de Educación Básica, que desde hace dos años participa de los encuentros de filosofía realizados en el marco del proyecto de extensión del Núcleo de Estudos Filosóficos da Infância (NEFI) "Em Caxias, a filosofia em-caixa?", desarrollado en escuelas públicas del municipio de Duque de Caxias (Rio de Janeiro, Brasil), el artículo intenta repensar qué significa hacer filosofía en la escuela para aquellos que son sus protagonistas. Apropiándose de las cuestiones traídas por ellos, explora el sentido de ese tiempo y espacio diferenciados que cada semana convoca al grupo.
Palabras claveFilosofía con niños, escuela, tiempo, Bergson.
ResumoA partir da conversação com um grupo de crianças da Educação Básica, que há dos anos participa dos encontros de filosofia realizados no marco do projeto de extensão do Núcleo de Estudos Filosóficos da Infância (NEFI) "Em Caxias, a filosofia em-caixa?", desenvolvido em escolas públicas no município de Duque de Caxias (Rio de Janeiro, Brasil), o artigo pretende repensar que significa fazer filosofia na escola para aqueles que são seus protagonistas. Apropriando-se das questões trazidas por eles, explora o sentido desse tempo e espaço diferenciados que cada semana convoca ao grupo.
Palavras chaveFilosofia com crianças, escola, tempo, Bergson.
AbstractFrom a conversation of a group of children from elementary school, that participates in the meetings of philosophy two years ago developed within the context of the extension project from the Center for Philosophical Studies of Childhood "Does Philosophy fit in Caxias?" (Rio de Janeiro, Brazil), this article intends to rethink what means to do philosophy in school to those who are its stars and, appropriating the questions raised by them, explores the meaning of a different time and space that summons the class each week.