À Fapesp, sem a qual não teria sido possível a minha dedicação integral ao mestrado. Ao José Eli da Veiga, verdadeiro educador e orientador, que soube encontrar e direcionar meu potencial e me mostrar a importância de fugir do hermetismo. Aos professores Eleutério Prado, Charles Mueller e João Rogério Sanson por terem respondido prontamente às perguntas enviadas por e-mail. Ao consultor Ibrahim Eris por me receber em sua sala e pela conversa muito agradável que mudou minha visão sobre a figura de Georgescu. Ao Eduardo Giannetti por me receber em sua casa para conversar sobre filosofia, economia e ambientalismo. Ao Arilson Favareto por ter me convidado a expor em sua aula na UFABC. Aos colegas de PROCAM Reginaldo Magalhães e Rafael Feltran-Barbieri pelas parcerias em artigos. A minha amiga Joana Setzer não só pela capacidade de me tirar da inércia, mas pela parceria, pela atenção e pelo estímulo. Ao Luciano de Souza e à Priscila Dias Dantas sempre disponíveis para tirar qualquer dúvida, quebrar um galho, conversar sobre o passado e sobre os rumos do PROCAM. Ao Nilton Bispo do IEE pelas valiosas conversas de almoço e pelos textos trocados. Aos amigos Victor Kanashiro e Fabio Ribeiro com quem comecei os estudos sobre a obra de Georgescu e que hoje demonstram muita competência e paixão nas suas próprias pesquisas. Ao amigo Petterson Vale, por ter feito críticas valiosíssimas à dissertação em processo. Aos amigos Renato Rosemberg e Diego Mathias pelas calorosas discussões das Sextas no nosso grupo que acabou sendo de estudos etílicos. Ao Guilherme Alpendre, pela amizade, por ter me apresentado à Inezita Barroso e pelas valiosas revisões do projeto de pesquisa inicial. Ao irmão e amigo Julio Cechin por ser um verdadeiro provocador que estimula a minha inteligência. Ao sempre estudioso e crítico José Cechin, que fez observações muito importantes para o desenvolvimento desta dissertação. Aos pais José Cechin e Maria Elizabeth Domingues Cechin pelo apoio de sempre. À minha querida vó Amélia Vieira. À Candi, minha companheira de vida, por ter segurado todas as barras e colorido a minha existência.