2009
DOI: 10.1590/s0101-20612009000100014
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Conservação pós-colheita de mangaba em função da maturação, atmosfera e temperatura de armazenamento

Abstract: A mangabeira (Hancomia speciosa Gomes) produz um fruto bastante apreciado pelas suas excelentes características físicas (VIEIRA NETO, 1997), aroma e sabor, associados ao elevado valor nutritivo (MANICA, 2002). O fruto, a mangaba, apresenta comportamento típico de fruto climatérico (MOURA, 2005; ALVES et al., 2006). A mangaba apresenta polpa branca, agridoce e aromática, podendo ser consumida in natura ou no preparo de geléias, sorvete, licor, doce, refresco, vinho e vinagre (BORGES et al., 2000). No entanto, … Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
2
1

Citation Types

4
12
1
5

Year Published

2011
2011
2022
2022

Publication Types

Select...
7
1

Relationship

0
8

Authors

Journals

citations
Cited by 13 publications
(22 citation statements)
references
References 5 publications
(4 reference statements)
4
12
1
5
Order By: Relevance
“…Após 24 dias de armazenamento refrigerado, os frutos com aplicação de 1-MCP atingiram perda de massa acumulada de 13,22%; 13,69%; 15,55% e 18,65% para 250R, 500R, 1.000R e CR, respectivamente, sem apresentar diferenças estatísticas entre si. Santos et al (2009) (250 R -16 dias) e 0,769 g 100 g -1 (250 A -5 dias). Ao final do armazenamento, o maior valor médio foi obtido nos frutos 1.000 A, com 0,840 g 100 g -1 , diferindo estatisticamente dos outros tratamentos, seguido pelo 500A, CA e 250A (0,714; 0,692 e 0,639 g 100 g -1 , respectivamente), e os frutos refrigerados apresentaram valores inferiores e sem diferenças estatísticas entre os tratamentos (0,574 e 0,474 g 100 g O aumento da acidez nos frutos, com o amadurecimento em temperatura ambiente, deve--se à hidrólise de pectina, com liberação dos ácidos galacturônicos pela ação das enzimas pectinametilesterase e poligalacturonase (ALVES et al, 2000).…”
Section: Resultsunclassified
See 2 more Smart Citations
“…Após 24 dias de armazenamento refrigerado, os frutos com aplicação de 1-MCP atingiram perda de massa acumulada de 13,22%; 13,69%; 15,55% e 18,65% para 250R, 500R, 1.000R e CR, respectivamente, sem apresentar diferenças estatísticas entre si. Santos et al (2009) (250 R -16 dias) e 0,769 g 100 g -1 (250 A -5 dias). Ao final do armazenamento, o maior valor médio foi obtido nos frutos 1.000 A, com 0,840 g 100 g -1 , diferindo estatisticamente dos outros tratamentos, seguido pelo 500A, CA e 250A (0,714; 0,692 e 0,639 g 100 g -1 , respectivamente), e os frutos refrigerados apresentaram valores inferiores e sem diferenças estatísticas entre os tratamentos (0,574 e 0,474 g 100 g O aumento da acidez nos frutos, com o amadurecimento em temperatura ambiente, deve--se à hidrólise de pectina, com liberação dos ácidos galacturônicos pela ação das enzimas pectinametilesterase e poligalacturonase (ALVES et al, 2000).…”
Section: Resultsunclassified
“…Valores inferiores ao encontrado no presente trabalho foram relatados por Souza et al (2007) com média geral de 17,23ºBrix; por Carnelossi et al (2004) em mangabas mantidas à temperatura de 6°C, com valores entre 13,1 e 15,67°Brix para frutos "de vez"; por Santos et al (2009) Souza et al (2007), com teor de compostos fenólicos em média de 0,37% e por Alves et al (2000) com 0,29%, 0,31% e 0,33%, respectivamente, para os compostos fenó-licos poliméricos, oligoméricos e dímeros. Teores próximos ao encontrado inicialmente nas mangabas foram relatados por Canuto et al (2010) em outros frutos nativos, como araçá-boi, cajá, caju, graviola e murici (0,6 mmol.L -1 de ácido gálico).…”
Section: Resultsunclassified
See 1 more Smart Citation
“…Estudos sobre a caracterização morfológica de mangaba, apesar de incipientes, são encontrados na literatura (SOUZA et al, 2007;SANTOS et al, 2009). Entretanto, no que tange aos marcadores moleculares, o cenário é mais crítico; sendo raros os trabalhos utilizando marcadores moleculares para a caracterização da mangabeira e de seus frutos (GANGA et al, 2010).…”
Section: Introductionunclassified
“…modificações fisíco-químicas nos frutos da mangabeira após colheita, buscando compreender quais as variações encontradas em diferentes temperaturas de armazenamento (Carnelossi et al 2004;Carnelossi et al 2009), e em diferentes temperaturas de armazenamento com atmosfera modificada por filme (Soares Junior et al 2008;Santos et al 2009;Campos et al 2011). …”
Section: Os Cinco Trabalhos Enquadrados Nas áReas Fisiologia Pós-colhunclassified