“…Destaca-se que o conteúdo de umidade nas frutas está diretamente associado à sua perecibilidade, levando as indústrias a adotarem processos tecnológicos de conservação como a desidratação convencional, desidratação osmótica, liofilização, entre outros, reduzindo seu percentual de perdas. 32,33 A variação no teor de umidade para casca e polpa, respectivamente, da graviola (80,30 Foi verificada que atemoia (casca e polpa) apresentou valor superior às outras amostras em relação ao percentual proteico, entretanto a quantidade de proteína encontrada na casca (3,43%) foi inferior ao apresentado por Cruz et al (2013). 36 A seriguela apresentou um dos maiores teores de proteínas, lipídeos e cinzas na casca em relação à sua polpa, corroborando com os valores verificados por Lima et al (2009 Atemoia 2,91±0,73 e 5,86±1,91 d 867,41±8,59 a 399,44±14,43 a 2,91±0,43 a 2,46±1,54 a 18,95±1,00 c 9,40±0,70 b Cajarana 2,85±1,13 e 3,30±0,31 f 152,26±0,75 h 106,13±0,91 g 1,28±0,57 g 0,45±0,07 f 18,98±2,13 Dados apresentados como média ± desvio padrão de três replicatas/amostra; Valores na mesma coluna que apresentam a mesma letra não apresentam diferenças significativas (p>0,05) pelo Teste de Scott-Knotta 95% de confiança.…”