1983
DOI: 10.1590/s0100-83581983000100004
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Nota científica: métodos para estimativa da area foliar de plantas daninhas: 2: Wissadula subpeltata (Kuntze) Fries

Abstract: RESUMOCom o objeti vo de obter uma equação que, a t r a v é s d e p a r â me t r o s l in e a r e s d i me n s io n ai s das fo lhas, permi tisse estimar a área fo liar deWi ss ad ul a su bp el ta ta (Ku ntze) Fr ies, est udaram-se correlações entre a área fo liar real e o co mp ri me nto da fo lh a ao lo ngo da ner vu ra pri nci pal (C ), lar gu ra má xi ma da fo lh a (L) , co mp rimen to do esp aço entre o ponto de in serção do pecío lo na fo lh a até a prime ira rami fi cação da nervura principal (CE), L + … Show more

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“…Na maioria desses estudos, o conhecimento da área foliar é fundamental, por ser talvez o mais importante parâmetro na avaliação do crescimento vegetal. É uma das características mais difíceis de serem mensuradas, porque normalmente requer equipamentos caros ou técnicas destrutivas, como comentam Bianco et al (1983). Existem vários métodos para se medir a área foliar, a maioria com boa precisão.…”
Section: Introductionunclassified
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“…Na maioria desses estudos, o conhecimento da área foliar é fundamental, por ser talvez o mais importante parâmetro na avaliação do crescimento vegetal. É uma das características mais difíceis de serem mensuradas, porque normalmente requer equipamentos caros ou técnicas destrutivas, como comentam Bianco et al (1983). Existem vários métodos para se medir a área foliar, a maioria com boa precisão.…”
Section: Introductionunclassified
“…Um dos métodos não-destrutivos mais utilizados é a estimativa da área foliar por meio de equações de regressão entre a área foliar real (Sf) e parâmetros dimensionais lineares das folhas. Este método já foi utilizado com sucesso para inúmeras plantas cultivadascomo abóbora (Silva et al, 1998), videira em cultivar Niagara Rosada (Pedro Junior et al, 1986), entre outras -e plantas daninhas, como Wissadula subpeltata (Bianco et al, 1983), Senna obtusifolia (Peressin et al, 1984), Amaranthus retroflexus (Bianco et al, 1995), Richardia brasiliensis (Rosseto et al, 1997), Solanum americanum (Tofoli et al, 1998b), Cissampelos glaberrima (Bianco et al, 2002), entre outras.…”
Section: Introductionunclassified
“…Em geral, os valores de ajuste da reta obtidos neste trabalho, para as plantas daninhas do gênero Amaranthus, foram inferiores aos obtidos por Bianco et al (1983) …”
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“…Na maioria desses estudos, o conhecimento da área foliar é fundamental, pois é talvez o mais importante parâmetro na avaliação do crescimento vegetal. É um das características mais difíceis de serem mensuradas, porque normalmente requer equipamentos caros ou técnicas destrutivas, como comentam Bianco et al (1983).…”
Section: Introductionunclassified
“…Um dos métodos não destrutivos mais utilizados é a estimativa da área foliar por meio de equações de regressão entre a área foliar real (Sf) e os parâmetros dimensionais lineares das folhas. Este método já foi utilizado com sucesso para plantas cultivadas, como abóbora (Silva et al, 1998), videira em cultivar Niagara Rosada (Pedro Júnior et al, 1986) e para plantas daninhas, como Wissadula subpeltata (Bianco et al, 1983), Senna obtusifolia (Peressin et al, 1984), Amaranthus retroflexus , Richardia brasiliensis (Rosseto et al, 1997), Solanum americanum (Tofoli et al, 1998b), Cissampelos glaberrima e Typha latifolia (Bianco et al, 2003).…”
Section: Introductionunclassified