2016
DOI: 10.1590/s0100-736x2016000500016
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Influência da suplementação de vitaminas A, D e E na função imune de bezerros alimentados com dieta á base de feno capim tifton (Cynodon spp.)

Abstract: Resumo: As vitaminas são compostos orgânicos necessários em poucas quantidades no organismo, todavia indispensáveis para as funções metabólicas. Elas se inserem em inúmeras reações metabólicas, fisiológicas e imunes das células, necessárias para a manutenção da saúde animal, além de atuarem como imunoestimulante. Embora a dieta rica em folhagens verdes frescas forneça quantidades suficientes de vitaminas A, D e E a suplementação intensiva com alimentos conservados na forma de feno ou silagem pode reduzir em at… Show more

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“…Ao ser deflagrada, os fagócitos (neutrófilos, macrófagos e células dendríticas) englobam os patógenos, desencadeando um evento conhecido por metabolismo oxidativo, ou explosão respiratória, na qual há a ativação da enzima nicotinamida adenina dinucleotídeofosfatase (NADPH) intracelular, que ao transferir elétrons para o citosol, forma espécies reativas de oxigênio (ERO), como ânion superóxido e peróxido de hidrogênio, dos quais derivam outros metabólitos oxidantes, direcionados para a eliminação de patógenos internalizados (16). Desta maneira, animais com maior metabolismo oxidativo estariam com maior eficiência na eliminação de patógenos, e, portanto, com uma menor susceptibilidade a doenças infecciosas, particularmente as doenças bacterianas (17,18).…”
Section: Discussionunclassified
“…Ao ser deflagrada, os fagócitos (neutrófilos, macrófagos e células dendríticas) englobam os patógenos, desencadeando um evento conhecido por metabolismo oxidativo, ou explosão respiratória, na qual há a ativação da enzima nicotinamida adenina dinucleotídeofosfatase (NADPH) intracelular, que ao transferir elétrons para o citosol, forma espécies reativas de oxigênio (ERO), como ânion superóxido e peróxido de hidrogênio, dos quais derivam outros metabólitos oxidantes, direcionados para a eliminação de patógenos internalizados (16). Desta maneira, animais com maior metabolismo oxidativo estariam com maior eficiência na eliminação de patógenos, e, portanto, com uma menor susceptibilidade a doenças infecciosas, particularmente as doenças bacterianas (17,18).…”
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